quarta-feira, 18 de janeiro de 2017

O Livro Secreto da América: América Nazista


“Devemos assegurar a existência de nosso povo e o futuro para nossas crianças brancas.” – Adolf Hitler

O legado de terror de Adolf Hitler não acabou. Ele tem muitos seguidores nos EUA. Brancos que se julgam superiores a judeus, negros e imigrantes latinos. O objetivo deles? Destruir a todos. O neonazismo é permitido na terra do tio Sam. Discursos de ódio podem ser proferidos a vontade, e nada ocorrerá a quem dissemina violência verbal. O governo teme esses grupos, mas a primeira Emenda Constitucional garante a livre expressão de ideologias, mesmo que elas sejam para disseminar o extermínio de outros grupos.

Assustador isso! Eu mesmo tenho nojo de nosso Brasil, devido a tantas injustiças e descalabros do governo, em suas três instâncias (municipal, estadual e federal). Mas aqui, grupos assim, não podem expressar abertamente suas ideias assassinas. Claro que sei, que o contexto histórico-cultural da sociedade norte-americana é bem diferente do nosso. No entanto, independente das peculiaridades sociais daquela nação, é inadmissível, que mais de 200 grupos racistas possam propangadear abertamente suas tolices assassinas sem nenhuma punição. O racismo é algo tão entranhado lá, que nem o governo tem condições de coibir algo que eles sabem ser totalmente incompatível com os princípios democráticos que eles tanto dizem prezar.

Lamentavelmente triste! Uma questão levantada por um neonazista é que se os negros enchem a boca e dizem que têm orgulho de serem negros, porque os brancos quando fazem isso, são moralmente condenados? Bom, minha resposta é que os negros assim o fazem, devido a um passado de escravidão, opressão, preconceito e discriminação, sendo estas três últimas ainda bem presentes. Dessa forma, o que eles estão dizendo é que têm orgulho de serem negros, apesar de sofrerem todas as agruras que a vida lhes reservou, por exclusivamente terem a pele escura. Eles têm orgulho de não renegar a cultura negra, que foi tão menosprezada pelo etnocentrismo branco. Não faz muito sentido dizer que se têm orgulho de ser branco, quando seus antepassados e você, não sofreram as consequências do preconceito alheio, simplesmente por terem a pele mais clara.

Tudo bem existem negros fanáticos, que passam da conta, que tudo acham que é discriminação e etc. Erros de avaliação sempre haverá. Mas o que é incontestável é que foram os de “cor” que foram levados à força para América, e comeram o pão que os brancos amassaram. Existem, é verdade, comunidades de negros, que vêem os brancos como inimigos e tal, mas repito, isso em nada altera o passado de opressão que houve e que há. Se há essa rivalidade em não poucos lugares dos EUA, é porque os “mais claros” iniciaram isso, privando os “pretos” de direitos básicos, arrancando-lhes a sua humanidade. E convenhamos: branco que sai por aí dizendo que tem orgulho de ser branco, tem 99% de chance de ser racista.

As palavras de Hitler lá em cima são sagradas aos grupos neonazistas. Imbuídos de um sentimento de superioridade física, mental e espiritual, querem banir da terra, todos os seus “inimigos”. Conseguirão? O desejo diabólico de Hitler terá êxito, nas mãos de seus fantoches atuais? Dificilmente. Entretanto, o governo dos EUA tem um árduo trabalho pela frente, sobretudo, quando juízes, advogados, empresários, militares e policiais, comungam da mesma visão genocida desses grupos de ódio, até fazendo parte deles.