terça-feira, 21 de fevereiro de 2017

Como o Sexo Mudou o Mundo: Rebeldes do Sexo


A History vem trazer cinco personagens da História que ficaram conhecidos pelas suas depravações sexuais. Vamos a cada um.

Valéria Messalina

Valéria Messalina, mulher do imperador Cláudio, em Roma. Quando ele estava viajando para aumentar os limites do império romano, ela saía pelas ruas da cidade, para se prostituir. Quantos mais homens conseguisse, mais feliz e satisfeita ela ficava. Chegou até a fazer uma aposta com uma prostituta para saber com quantos homens elas transavam mais em um dia. Ela ganhou! Transou com 25 homens.

Depois de ter transado com toda espécie de machos da aristocracia romana, ela viu que eles não eram suficientes para aplacar a sua necessidade constante de sexo e depravação. Fazia-se necessário em caráter de urgência, ela ter relações sexuais com os homens comuns, do povo, das ruas. Transou com quem podia. Ficava nos bordéis mais baixos, e sempre era a última a sair. Seu prazer não estava no dinheiro, porque isso ela já tinha.

O sentido de sua vida era cada vez mais se entregar aos prazeres da carne. E isso ela conseguiu. A cidade de Roma inteira sabia dos seus feitos e aventuras sexuais. O imperador Cláudio, seu marido, até tinha conhecimento de tudo isso, e de certa forma tolerava as investidas libidinosas de Valéria, porém, quando soube que ela estava tramando a sua morte com um senador, ela foi morta.

Marquês de Sade

Marquês de Sade, aristocrata francês, que ficou conhecido pelas suas dezenas de obras pornográficas. Muitas coisas e práticas sadomasoquistas escritas em seus livros, foram praticadas por ele, em suas centenas de aventuras com as prostitutas de Paris. Eles as obrigavam a fazer coisas que elas nunca tinham pensado em praticar em seus trabalhos sexuais, como por exemplo, em uma afronta direta ao catolicismo, enfiar hóstias sagradas em suas vaginas. Elas não aceitavam isso. Podiam ter perdido as suas dignidades por se prostituírem, mas perder a sua alma, era demais para elas.

Estando sua devassidão muito notória em Paris, ele resolveu ir para o campo, para continuar a pôr em ação seus desejos sexuais ultrajantes. Na aldeia de Lacoste, Sade contratou cinco ninfetas de 15 anos e um criado; durante meses, eles ficaram trancafiados em seu castelo, servindo de cobaias as suas experiências e curiosidades sexuais.

A sogra de Sade, cansada dele estar acabando com o nome da família e por ter seduzido a sua cunhada, conseguiu com a ajuda do rei da França, pô-lo na cadeia, na mais famosa e temida prisão do país, a Bastilha. No tempo em que esteve preso, escreveu suas obras pesadamente pornográficas e perversas. Foi solto, e não demorou muito para que fosse mais uma vez preso, onde morreu na prisão em 1814.

Catarina, a Grande

No século XVIII, na Rússia, Catarina, a Grande, foi uma ninfomaníaca tão notória, que até lendas surgiram de que ela transava com cavalos e que morreu após ter tido relações com um. Para ela, sexo teria que ser todos os dias. Aos 16 anos ela se casa com Czar da Rússia, mas na noite de núpcias, nada de fazer coisinhas. E foi assim ao longo de sete anos, visto que o seu marido tinha fimose das bravas, e não queria passar a faca no pinto.

Para saciar seus apetites sexuais, ela tinha alguns critérios básicos - qualquer homem da corte que lhe interessasse, passava primeiro por uma triagem completa, antes de ir pra cama com ela. Um médico o examinava, para ver se ele não tinha nenhuma doença, e uma condessa deitava-se com ele, para fazer o teste drive. Caso ele fosse bom de cama e tivesse o órgão procriativo avantajado, aí sim, ele podia ter momentos de safadeza com a imperatriz Catarina.

Famílias que estavam passando por crises financeiras, jogavam seus rapazes bem dotados aos pés dela, porque sabiam que caso ela os quisessem, eles obteriam muitos bens. Ela distribuiu em toda a sua vida política, mais de cem mil escravos aos seus amantes. O sexo com seus vários enamorados foi parte mui importante em sua carreira na vida pública. E ela não escondia a sua promiscuidade de ninguém. Deitou-se com cerca de 300 homens.

Heliogábalo

O imperador Heliogábalo foi o líder do império romano durante quatro anos (218-222 d.c), com a precoce idade de 14 anos. Foi tão ruim governante quanto Nero e Calígula, não dando a devida atenção que o seu cargo exigia, pois priorizava a putaria desmedida. Evidências sugerem que ele teve cinco esposas, mas ele preferia o seu condutor de bigas, chamando-o de seu marido, o que causava muito constrangimento entre romanos, na medida em que a relação sexual entre dois homens, por mais que não fosse um tabu, a passividade era vista como algo humilhante na relação entre iguais.

Frequentador de banhos públicos, Heliogábalo caçava os homens mais bem dotados para promovê-los a cargos públicos de extrema relevância, como senadores e prefeitos. Suas orgias parecem que as vezes acabavam em mortes, visto que quando todo mundo estava bêbado e dormia, ele mandava soltar leões e outros animais ferozes para "acordar" os seus convidados.

Enquanto o império romano estava aos poucos sendo esfacelado em suas fronteiras, ele só pensava naquilo. Não deu outra, foi assassinado e seu primo assumiu o trono.

Lindon Jonhson 

O outro rebelde do sexo é o presidente dos Estados Unidos, Lindon Jonhson. Mas a History só colocou ele para encher linguiça. Nem vale a pena.