segunda-feira, 5 de outubro de 2015

A Química da Vida e suas Evidências ao Nível Molecular: Origem Espontânea ou Design Inteligente?


Palestra de Tarcísio da Silva Vieira (Doutorando em Química na Universidade Federal de Goiás, Mestrado em Química na Universidade de Brasília, Bacharel em Biologia pela Universidade de Rio Verde), versando sobre as impossibilidades pré-bióticas da origem da vida por meio de processos puramente naturais e ao acaso.

Ele começa desmentindo com fontes evolucionistas o mito que muitos ainda divulgam de que a teoria da Evolução nada tem a ver com a Origem da Vida. Ele prova que sim! Citando a própria revista Nature, quando está diz:

[...] a evolução darwiniana começou a operar, isso marcou o início da vida.

Quantas vezes eu vi em sites, comunidade no Orkut e fóruns, os evolucionistas mais fanáticos e ardorosos falarem de boca cheia que a Origem da Vida estava desvinculada dos postulados de Darwin. Sinal de que os berros ensandecidos não vêm apenas do lado criacionista.
E para fechar de vez a questão, ele cita também, a Sociedade Brasileira de Paleontologia que disse recentemente:

[...] a evolução continua sendo a única teoria cientifica capaz de explicar a ORIGEM E DIVERSIDADE DOS SERES VIVOS no nosso planeta, incluindo o nosso planeta. (Ênfase acrescentada).

Continuando sua apresentação, ele discorre sobre os problemas persistentes e inerentes que teimam em acompanhar as pesquisas sobre a origem da vida. Analisa o famoso experimento de Miller, dizendo que os aminoácidos produzidos por ele, pouco contribuíram para descobrir como a vida surgiu. Falhas e mais falhas das atuais teorias foram mostradas, evidenciando seu ínfimo poder explicativo em solucionar a origem dos seres vivos.

Para ele, os cursos universitários de Biologia apenas doutrinam os seus aprendizes; eles se formam sem ter pensamento crítico algum. Apenas engolem e digerem o que os seus Professores dizem.

Uma de suas considerações finais é está:

Afirmar que a vida surgiu ao acaso pela mera ação das leis naturais, não está em acordo com o conhecimento químico, sendo na verdade, crença e superstição. 

Evidências de Design Inteligente na Química da Vida: Processos Bioquímicos ao Nível Molecular


Palestra de Rodinei Augusti (Ph.D, Mestre e Graduado em Química pela UNICAMP; Pós-Doutor em Química pela Purdue University, EUA; Professor associado da Universidade Federal de Minas Gerais) no Primeiro Congresso Brasileiro de Design Inteligente, sobre a complexidade bioquímica de duas proteínas, a Hemoglobina e a Mioglobina. Para o Augusti, os arranjos moleculares que compõem essas proteínas não podem ter se formado ao mero acaso. Há sinais incontestáveis de um Design Inteligente.

A palestra dura pouco mais de 30 minutos, e pra ser bem sincero, é bem chatinha. Só quem tem um conhecimento avançado de Química ou Bioquímica podem captar a essência do que ele falou. Apesar de muito simplificada, ainda sim, ficou bem incompreensível toda a sua abordagem.  

Mudança de Sexo


Esse documentário assim o diz:

Segundo estimativas mundiais, 1 em cada 30 mil homens e 1 mulher em cada 100 mil são transexuais.

Como a família reage quando um membro da família se diz transexual:

Aceitar que aquele filho que nasceu homem quer viver como uma mulher é um enorme drama para a família.

Essa condição é genética, comportamento aprendido, um conjunto dos dois, ou pura falta de vergonha na cara? O Psiquiatra Alexandre Saadeh, Ph.D em Psiquiatria e especialista em Transexualismo, nos fornece algumas pistas:

Final dos anos 90, pra cá, uma série de estudos, mostram que a identidade de gênero – a noção que cada de um de nós tem de ser homem ou ser mulher - começa a ser determinada intra-útero, e alguns hormônios circulantes, chamados andróginos circulantes na gestação, vão determinar se o cérebro vai se desenvolver masculino ou feminino, e, portanto, a identidade também está ligada nesse desenvolvimento cerebral. 

A Rota do Escravo: A Rota da Resistência


Esse singelo documentário da UNESCO nos mostra os horrores da escravidão que os africanos sofreram. Esse sistema diabólico e maléfico perdurou por centenas de anos ceifando a vida de milhões de seres humanos para satisfazer a ganância de países europeus e árabes.

Uma das "justificativas" que se dava para essas atrocidades era simplesmente que os negros era uma raça inferior, e que, portanto, podia e devia ser escravizada. O documentário em certo momento diz:

Para justificar a exploração de seres humanos foi criado o conceito de hierarquia racial. A suposta inferioridade de africanos será usada para dar uma boa razão para que fossem escravizados e para praticar terror físico e emocional diário, capaz de mantê-los sob domínio e combater movimentos de resistência. 

As sequelas do escravismo, infelizmente perduram até hoje. O racismo é muito forte tanto no Brasil, como nos Estados Unidos e na Europa. 

O comércio de escravos e a escravidão são agora coisas do passado, mas eles deixaram em seu rastro o racismo – um veneno resistente, que assola as nossas sociedades até hoje.

Uma Questão de Origens



Se existe um dos assuntos que mais me intrigam é a questão da origem da vida. Mas até agora, tivemos apenas teorias falhas e experimentos que não deram em nada. Esse documentário, "Uma questão de origens", mostra as inúmeros problemas inerentes a essa intrigante questão.

Documentário bem tendencioso e escrachadamente ( com imagens muito ruins) a favor do criacionismo clássico (teoria que não endosso). Mas vale a pena assistir, por mais que esses cientistas criacionistas estejam dando murro em ponta de faca, ao tentar provar que o mundo foi criado em seis dias.

Gary E. Parker, Bacharel em Biologia/Química, Mestrado em Biologia/Fisiologia e membro da Sociedade Americana de Zoólogos, diz:

Uma das leis fundamentais da biologia é a lei da biogênesis – que a vida surge apenas da vida pré-existente. E naturalmente para um criacionista isso certamente não é surpresa. A vida, a vida de Deus foi criada para multiplicar-se da sua própria espécie. Isso faz sentido para um criacionista, mas para um evolucionista houve um tempo no passado quando não havia vida alguma. E assim as substâncias químicas de alguma forma se juntaram e produziram coisas vivas. Isso é geralmente chamado de geração espontânea e tem havido alguns sérios problemas na tentativa de fazer um grupo de substâncias químicas criar vida. 

Alguns anos atrás Stanley Miller produziu um famoso experimento – ele juntou materiais simples, um pouco de gás metano, amônia, vapor de água, atingindo-os com uma fagulha elétrica para simular um relâmpago na atmosfera da terra milenar, e apenas algumas semanas tinha aminoácidos, os blocos construtores da proteína. E foi alardeado quase como a criação de vida em um tubo de ensaio e aquilo era o que usava quando mencionava a evolução. Mas deem uma olhada no restante das evidências e havia três falhas com aquele experimento brilhante. Um, ele tinha o material inicial errado. Dois, usou as condições erradas. E três, os resultados foram errados. Fora isso foi um experimento brilhante! 

OBS: A imagem está péssima. Mas dá pra assistir.

Deus não está morto


Sempre fui um crítico das instituições religiosas que fazem um monte de merdas em nome de deus. Não importa se elas são as igrejas católica ou evangélica (pentecostais, neopentecostais, tradicionais). Fez bosta, tem que ser criticada e ter seu erro exposto! 

Entretanto, não vejo isso como uma evidência que descarta a existência de um deus pessoal. Esse é o erro de muitos ateus, que por constatarem que todas, ou quase todas as religiões ou igrejas, são hipócritas e desajustadas, chegam a conclusão precipitada de que o transcendente não existe. 

Porém, como aprendi em minhas leituras e conversas com meu amigo Licenciado em Filosofia, Amadeu Leandro, a questão da existência do divino, é primariamente filosófica, e não científica ou sociológica, como pensam muitos das áreas de ciências e de humanas. Estes ingenuamente ou desonestamente afirmam que deus é uma hipótese ultrapassada. 

Não obstante, o Vince Vitale (Ph.D em Filosofia na Universidade de Oxford, que leciona na Faculdade de Teologia e Religião na Universidade de Oxford; possui Mestrado em Teologia na Universidade de Oxford; foi Professor da Universidade de Princeton) destaca: 

Deus não está morto! Nem perto de estar. Um número de autores populares sugeriram o contrário nos últimos anos, mas estes novos ateus, geralmente, não estão engajados com o corpo de estudos filosóficos atual. [...] Mais recentemente, aproximadamente, nos últimos 50 anos, o que tivemos foi o ressurgimento notável de filósofos profissionais que pensaram longa e arduamente sobre as evidências e chegaram à conclusão de que Deus existe. Deus não está morto. Ele está muito vivo!

Mas você não tem que acreditar em mim, ouça o proeminente filósofo ateu, Quentin Smith. No ano 2000 ele publicou um artigo no qual ele critica seus colegas filósofos ateus por terem perdido tanto espaço para filósofos cristãos. Ele diz: 'Deus não está morto na academia. Ele está vivo em sua última fortaleza acadêmica: os departamentos de filosofia'. 

[...] Aqui em Oxford, Princeton e faculdades de filosofia; Deus não está morto. Deus está tão vivo como sempre esteve.

Evolução vs Deus


Documentário ousado e provocador. Mas desconfio da edição. Acredito que os oponentes do criacionismo poderiam fazer a mesma coisa, com toda a "força" argumentativa que esse vídeo traz. Entretanto, me coloco ao lado do apresentador do vídeo, quanto a ser cético em relação a teoria neo-darwinista. Acho que um dos motivos que me impendem de aceitá-la é o dogmatismo com quê a mesma é defendida por alguns. 

Peter Berger, Ph.D em Sociologia, que ensinou nas Universidades Rutgers, de Boston, da Geórgia e da Carolina do Norte. É Doutor Honoris Causa pela Universidades Loyola, Notre Dame, Wagner College, Genebra e Munique, e Anton Zijderveld, Ph.D em Filosofia na Universidade Erasmus de Rotterdam, formado em Sociologia na Universidade de Leiden. Foi professor de Sociologia nas universidades de Montreal e de Munique, atestam isso:

Darwin é, para muitos ateus, uma espécie de profeta semirreligioso, o fundador de uma doutrina chamada darwinismo. (Em favor da dúvida. Editora: Campus, 2012. P. 97).

Do outro lado, os criacionistas, são especialistas em encontrar defeitos na evolução; o que é relativamente fácil você encontrar defeitos em quase toda teoria (ou todas). O difícil são eles harmonizarem a interpretação que tem das escrituras com os dados da natureza.

A Liga: Crack


O Estado com a sua ineficiência não consegue lidar com esse grande problema de saúde pública que acomete uma pequena porcentagem da população brasileira. Corrupção e falta de vontade grassam nos governos do nosso país. O trágico resultado, são inúmeras pessoas desamparadas e sem nenhum rumo ou propósito em suas vidas. 

Dependem de instituições religiosas que honram o seu discurso de amor ao próximo, e de outras instituições e pessoas caridosas. 

A Liga é um dos poucos programas que valem a pena assistir na TV aberta.

Conexão Repórter: O Lado B das Baladas (07/03/13)


DISCRIMINAÇÃO e PRECONCEITO nas boates paulistanas. 

Uma gordinha querendo pagar pra entrar, não consegue, pois não está dentro dos "altos" padrões de beleza que as boates exigem.

Uma loira linda e gostosa consegue entrar em qualquer boate, sem pagar, devido aos seus atributos físicos. Os responsáveis ou seguranças lhe concedem a senha de entrada sem nenhum protocolo e questionamento.

Dementes: O Matador de Gays, Colin Ireland


Nesse documentário da Discovery Networks, Louis Schelensinger, Psicólogo Forense, diz:

"A maioria dos assassinos em série que matam homens, geralmente é gay. A maioria dos assassinos em série heterossexuais matam mulheres. Num caso como este, o próprio Ireland, poderia ser homossexual ou ter uma tendência homossexual muito forte, mas não conseguia aceitar esse fato. Ele não quer aceitar isso. Então acaba odiando uma parte da sua personalidade; ao matar esses homens, ele estaria afirmando a si mesmo que não é gay e que não faz parte da personalidade dele".

Parece que os grandes inimigos dos homossexuais, são eles mesmos. A comunidade gay vive dizendo que os homofóbicos (embora, muitas vezes, eles e a mídia distorçam o termo) são gays enrustidos. Se este for caso, só mostra que eles é que não se entendem. Ou seja: gays que não saíram do armário matando gays assumidos. 

Conclusão: Não são os heterossexuais os mais "homofóbicos", e sim, os próprios gays enrustidos que não aceitam a sua condição.

A Ciência da Violência



Esse documentário produzido no ano 2000, mostra pequisas científicas de que a bioquímica presente em nosso cérebro tem um papel importante em nossas atitudes violentas. Uma mistura de determinismo biológico e meio ambiente são os causadores dessas ações, nos dizem os pesquisadores do vídeo.

Não obstante, as implicações éticas e morais que podem advir dessas descobertas podem ser chocantes! Pois, até que ponto, podemos responsabilizar as pessoas por suas atitudes e feitos, se estas já estiverem determinadas geneticamente à agir daquela forma? 

Ainda bem que por mais que certos comportamentos prejudiciais a sociedade possam ser devidos a uma certa deficiência neuroquímica no cérebro de quem os pratica; esses mesmos especialistas não negam (ou parecem não negar) que estas pessoas devem ser responsabilizadas de alguma forma.

O que faz com que os homens sejam nove vezes mais letais que as mulheres?

Essa é uma pergunta que o documentário faz, mas não responde! Contundo, é um fato que nós homens estamos muito a frente das mulheres nesse quesito. Além de sermos muito mais propensos ao suicídio, como o documentário informa. Somos campeões em fazer MERDA. 

O Momento da Morte



Documentário intrigante e instigante da National Geografhic! O que define a morte? Quais os critérios para se determinar a morte de uma pessoa? E o que dizer das Experiências de Quase-Morte (EQM)? A Pesquisadora Mary Roach diz:

Há duas formas de interpretar uma experiência de quase-morte, duas explicações diferentes. Ou é produto de um cérebro moribundo ou de falta de oxigênio, o que é uma coisa puramente física, orgânica, ou abandonamos nosso corpo e vamos para uma outra dimensão. 

Qual explicação se encaixa melhor nas evidências disponíveis? A primeira ou a segunda?

O Prof. Dr. Sam Parnia da Escola de Medicina, da Universidade de Southhampton, diz:

Um dos fatores interessantes nesta experiência [de quase-morte] é que é muito universal. 

Os múltiplos depoimentos de pessoas que passaram pela EQM, parece sugerir que a vida mental não termina quando a vida física se extingue.