Se existe um dos assuntos que mais me intrigam é a questão da
origem da vida. Mas até agora, tivemos apenas teorias falhas e experimentos que
não deram em nada. Esse documentário, "Uma questão de origens",
mostra as inúmeros problemas inerentes a essa intrigante questão.
Documentário bem tendencioso e escrachadamente ( com imagens
muito ruins) a favor do criacionismo clássico (teoria que não endosso). Mas
vale a pena assistir, por mais que esses cientistas criacionistas estejam dando
murro em ponta de faca, ao tentar provar que o mundo foi criado em seis dias.
Gary E. Parker, Bacharel em Biologia/Química, Mestrado em
Biologia/Fisiologia e membro da Sociedade Americana de Zoólogos, diz:
Uma das leis fundamentais da
biologia é a lei da biogênesis – que a vida surge apenas da vida pré-existente.
E naturalmente para um criacionista isso certamente não é surpresa. A vida, a
vida de Deus foi criada para multiplicar-se da sua própria espécie. Isso faz
sentido para um criacionista, mas para um evolucionista houve um tempo no
passado quando não havia vida alguma. E assim as substâncias químicas de alguma
forma se juntaram e produziram coisas vivas. Isso é geralmente chamado de
geração espontânea e tem havido alguns sérios problemas na tentativa de fazer
um grupo de substâncias químicas criar vida.
Alguns anos atrás Stanley Miller
produziu um famoso experimento – ele juntou materiais simples, um pouco de gás
metano, amônia, vapor de água, atingindo-os com uma fagulha elétrica para
simular um relâmpago na atmosfera da terra milenar, e apenas algumas semanas
tinha aminoácidos, os blocos construtores da proteína. E foi alardeado quase
como a criação de vida em um tubo de ensaio e aquilo era o que usava quando mencionava
a evolução. Mas deem uma olhada no restante das evidências e havia três falhas
com aquele experimento brilhante. Um, ele tinha o material inicial errado.
Dois, usou as condições erradas. E três, os resultados foram errados. Fora isso
foi um experimento brilhante!
OBS: A imagem está péssima. Mas dá pra assistir.
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