“Quem você pensa que é? [...] Olha só pra você – é negra, é pobre, é feia, é mulher. Você não é nada”.
Num filme sobre os negros no sul dos EUA no início do século XX, esse tipo de insulto covarde e racista era algo muito comum naquela cultura aonde “os de cor” eram considerados seres humanos inferiores. No entanto, esse insulto cruel foi dito por um negro nessa película.
Esse filme denuncia o machismo, racismo e patriarcalismo vigentes na área rural estadunidense nas primeiras décadas do século passado. As mulheres negras, além de já estarem estigmatizadas pela sua condição fenotípica, ainda tinham que suportar os preconceitos e discriminação não apenas dos brancos racistas, mas dos seus próprios irmãos negros. Muitas eram tratadas que nem lixo, como meras empregadas, sempre prontas a satisfazer os desejos e caprichos egoístas de seus maridos. Ou na visão destes, seus “donos”.
Não obstante, o filme tem um final mui feliz e emocionante. Filme nota 10.
Link do filme:
http://megafilmeshd.net/a-cor-purpura/
Num filme sobre os negros no sul dos EUA no início do século XX, esse tipo de insulto covarde e racista era algo muito comum naquela cultura aonde “os de cor” eram considerados seres humanos inferiores. No entanto, esse insulto cruel foi dito por um negro nessa película.
Esse filme denuncia o machismo, racismo e patriarcalismo vigentes na área rural estadunidense nas primeiras décadas do século passado. As mulheres negras, além de já estarem estigmatizadas pela sua condição fenotípica, ainda tinham que suportar os preconceitos e discriminação não apenas dos brancos racistas, mas dos seus próprios irmãos negros. Muitas eram tratadas que nem lixo, como meras empregadas, sempre prontas a satisfazer os desejos e caprichos egoístas de seus maridos. Ou na visão destes, seus “donos”.
Não obstante, o filme tem um final mui feliz e emocionante. Filme nota 10.
Link do filme:
http://megafilmeshd.net/a-cor-purpura/