Na primeira parte, foi mostrado que nem todos os estudiosos e acadêmicos
são patifes e mentirosos, que repetem o mantra de que o islã é de paz, e nada
tem a ver com a violência. Agora, vamos as lideranças muçulmanas, que não
escondem a verdade do que a sua religião realmente é.
Shadi Hamid, muçulmano, membro sênior da Brookings Institution, é autor
de Excepcionalismo islâmico: Como a luta contra o Islã está remodelando o mundo
e co-editor de Rethinking Political Islam.
“Uma esmagadora maioria de muçulmanos se opõe
ao ISIS e sua ideologia. Mas isso não é exatamente o mesmo que dizer que o ISIS
não tem nada a ver com o Islã, quando muito claramente tem algo a ver com isso.
Se você realmente olhar para a abordagem do
ISIS para governança, seria difícil - impossível, na verdade - concluir que ele
está apenas inventando as coisas à medida que avança e então dando a ele um
brilho islâmico somente após o fato.
[...]
No final das contas, porém, não é meu trabalho
fazer o Islã parecer bom ou argumentar que o Islã ‘é uma religião de paz’,
quando a realidade é mais complicada. Temos que ser fiéis às nossas descobertas
e conclusões, mesmo que - ou talvez especialmente quando - elas nos deixem mais
desconfortáveis.”
Abdallah ‘Azzām, muçulmano, Ph.D em Estudos Islâmicos na Universidade
islâmica de Al-Azhar, no Egito.
“A história só escreve suas linhas com sangue.
A glória não ergue seu alto edifício exceto com crânios; honra e respeito não
podem ser estabelecidos exceto numa fundação de aleijados e cadáveres. Os
grandes impérios, povos, Estados e sociedades não podem ser estabelecidos senão
com exemplos. De fato, os que pensam poder mudar a realidade ou a sociedade sem
sangue, sacrifícios e inválidos, sem almas puras e inocentes, então não
entendem a essência dessa religião [do islã].” P. 178-179.
CHEREM,
Youssef Alvarenga. Jihad: Interpretações de um
Conceito Polissêmico. In: CIÊNCIAS DA RELIGIÃO – HISTÓRIA E SOCIEDADE -
v. 11 • n. 2 • 2013.
O Imame Yassin Elforkani, residente na Holanda, reconhece que o
terrorismo tem raízes na própria teologia islâmica:
“Nós [muçulmanos] não podemos nos permitir
desviar o olhar, temos de pensar criticamente a respeito de nós mesmos. […]
Esses jovens partiram [para os atos terroristas] com ideais que não caíram do
céu. Esses ideais coincidem com teorias elaboradas, com conceitos da teologia
islâmica que são ensinados há décadas”. P. 200.
O clérigo muçulmano Ayad Jamal al-Din admite que o islã não é uma
religião de paz, e que o ISIS, de certa forma, segue a jurisprudência islâmica:
“Eu digo que, ou seguimos o fiqh (direito
religioso islâmico), caso em que o Isis está mais ou menos certo, ou então
seguimos o direito civil humano esclarecido, segundo o qual os yazidis são tão
cidadãos quanto os muçulmanos xiitas e sunitas. Temos de nos decidir entre
seguir o direito civil humano, legislado pelo parlamento iraquiano, e seguir as
fatwas emitidas pela jurisprudência islâmica. Não devemos dourar a pílula e
dizer que o islã é uma religião de compaixão, paz e água de rosas, e que está
tudo bem.” P. 201.
ALI, Ayaan
Hirsi. Herege: Por Que o Islã Precisa de Uma
Reforma Imediata. São Paulo: Companhia das Letras, 2015. (PDF).
Documentário OBSESSÃO: A Guerra do Islã Radical Contra o Ocidente.
“A morte mais honrada é aquela que se mata [os
não muçulmanos]. E a morte mais honrada e o martírio mais glorioso são aqueles
em que um homem é morto em nome de Alá” - Hassan Nasrallah, Hizbolah
Secretary Geral.
“Quem pode dizer uma verdadeira palavra contra
o jihad contra esses colonialistas? Casais jovens devem ser sacrificados.
Gargantas devem ser cortadas e crânios esmagados. Esse é o caminho para a
vitória.” – Saudi Cleric, Aed Al-Qami.
“Americanos são bestas na forma humana.” -
Mamoun al-Timimi, Political Commentator.
“O que deixa Alá feliz? Alá fica feliz quando
não-muçulmanos são mortos.” - Abu Hamza Al-Masri.
O texto abaixo é de um site muçulmano:
"Sem dúvida, tomar a iniciativa de lutar
tem um grande efeito em espalhar o Islã e trazer as pessoas à religião de Allah
em multidões. Conseqüentemente, os corações dos inimigos do Islã estão cheios
de medo da jihad."
"A evidência indica claramente que a
espada é um dos meios mais importantes que levaram à disseminação do
Islã."
"Se o Islã só fosse espalhado por meios
pacíficos, do que o kuffaar teria que temer? De meras palavras faladas na
língua?"
O acadêmico islâmico Mohamed Ould Khattari fala por MILHÕES de
muçulmanos, neste seu ÓDIO visceral contra os judeus:
"O Alcorão nos educou para sermos inimigos
dos judeus. Ele revelou suas características para nós. Ele nos mostrou que eles
são as criaturas mais malignas, os inimigos jurados desta nação [islâmica].
[...] Eles são aqueles que lutaram contra o Islã em seu início, quando tentaram
matar o Profeta Muhammad. Eles são ingratos e pessoas opressoras. Isso é o que
Allah nos mostrou no Alcorão.
[...] Quando um muçulmano ouve falar de um
judeu, ele fica enojado, porque evoca uma história de traição e opressão. É a
lei de Alá que os judeus são ameaçadores e trazem má sorte. Ninguém jamais fez
amizade com eles sem se arrepender."
Nasr Hamid Abu Zayd, Ph.D em Estudos Islâmicos e Árabes na Universidade
do Cairo, Egito.
“Se seguirmos as regras de interpretação
desenvolvidas a partir da ciência clássica da interpretação do Alcorão, não é
possível condenar o terrorismo em termos religiosos. Ele permanece
completamente fiel às regras clássicas em sua evolução da santidade para sua
própria justificação. É aqui que reside o segredo de sua força teológica.”
Sheikh Issam Amira, líder da mesquita de Al-Aqsa no Monte do templo em Jerusalém,
elogiou o assassinato do professor francês Samuel Paty, por um muçulmano.
"Quanto ao que as pessoas chamam de 'terrorismo' ... Quando um
muçulmano de origem chechena decapitou um infiel que caluniou o profeta Maomé,
as pessoas chamaram isso de 'terrorismo' ... Bem, é uma grande honra para ele e
todos os muçulmanos que lá era um jovem para defender o Profeta Muhammad. Ele é
como os homens e mulheres que, ao longo da história, defenderam o Profeta
Muhammad, sua santidade e sua honra. Todos esses termos serão reprojetados,
assim que a palavra de Allah reinar supremo sobre a palavra dos infiéis."
O que dizer dos versos do alcorão que falam sobre paz, amor e perdão? Xeque Omar Abdel Rahman, mentor dos ataques ao World Trade Center em 1993, e também foi professor de Interpretação Corânica na Universidade de Al-Azhar, o mais aclamado centro de ensino islâmico do mundo, responde:
“Meu irmão, [...] há uma sura [capítulo do Alcorão] completa chamada ‘Despojos da Guerra’. Não há nenhuma sura chamada ‘Paz’. A Jihad e a morte estão à cabeça do Islão. Se as tirares, cortas a cabeça do Islão.” P. 7.
GABRIEL, Mark A. Jesus e Maomé: Diferenças Profundas e Semelhanças Surpreendentes. Editora em Sua Palavra, 2006.
Líderes proeminentes mostram o seu ódio aos judeus:
Sheikh Muhammad Ahsur, vice-diretor da Universidade Al-Azhar.
"[...] a jihad se tornou uma obrigação individual que incumbe a cada um de nós porque nossos inimigos se tornaram arrogantes e continuam avançando em sua grande tirania (...) eles apoiam os opressores injustos, os descendentes de porcos e macacos [judeus]”.
Sheikh Eid Abdel Hamid Youssef, clérigo egípcio.
"Deus infligiu à nação muçulmana um povo com o qual Deus se zangou (Alcorão 1:7) e que amaldiçoou (5:78) e os transformou em macacos e porcos [judeus] (5:60). Mataram profetas e mensageiros (2:61, 3:112) e semearam corrupção na terra. Eles são os ímpios na terra (5:62, 63).”
Sheikh Yusuf al-Qaradawi, chefe do Conselho Europeu de Fatwa e Pesquisa (ECFR) e Presidente da União Internacional para Estudiosos Muçulmanos (IUMS).
"Ao longo da história, Alá impôs ao povo (judeu) [vários sofrimentos, etc.] para puni-los por sua corrupção. A última punição foi executada por Hitler. Usando todas as coisas que ele fez contra eles - mesmo que eles exagerassem este problema - ele conseguiu colocá-los no lugar. Este foi um castigo divino para eles. Com a vontade de Alá, isso acontecerá nas mãos dos crentes ".
Documentário A Terceira Jihad: Visão do Islã Radical para a América.
“O principal objetivo da nossa jihad e nossa
resistência é implementar a lei de Alá, lutar contra os infiéis por todo o
mundo e implementar uma religião global.” – Mansur Dadullah.
“Jihad é a política externa para expandir a
autoridade do Islã por todo o mundo.” - Omar Bakri Muhammad.
“De acordo com nossa crença, o mundo inteiro
deve estar sob o domínio do Islã, sem exceção, até mesmo um único grão de
terra.” – Abu Yahya al-Libi.
“Nós vamos conquistar o mundo, pela vitória [do
Islã] dizendo ‘Não há outro deus senão Alá e Maomé é seu mensageiro’, sobre os
domos de Moscou, Washington e Paris.” – Ayatollar Ahmad Husseini.
“Jihad Ofensiva, que significa atacar o mundo,
a fim de espalhar a palavra do [Islã].” – Ayatollah Ahmad Hussein.
“[A] América irá desaparecer e o Islã
prevalecerá.” – Ahmad Bahr.
Infelizmente, líderes muçulmanos proeminentes apoiaram os ataques do 11
de setembro. As declarações abaixo foram ditas em solo americano, e não em
algum lugar remoto do Oriente Médio.
“Parem... de chamá-los de homens-bomba!” -
Abdul Malik Ali.
“Eles não são homens-bomba, eles são heróis.” -
Abdul Ali Musa.
“E já é hora de termos uma intifada neste país,
que mude fundamentalmente a dinâmica política aqui.” - Professor Hatem
Bazian.