quarta-feira, 26 de maio de 2021

O Islã é uma Religião da Paz? Muçulmanos Mostram Que Não

Na primeira parte, foi mostrado que nem todos os estudiosos e acadêmicos são patifes e mentirosos, que repetem o mantra de que o islã é de paz, e nada tem a ver com a violência. Agora, vamos as lideranças muçulmanas, que não escondem a verdade do que a sua religião realmente é.

Shadi Hamid, muçulmano, membro sênior da Brookings Institution, é autor de Excepcionalismo islâmico: Como a luta contra o Islã está remodelando o mundo e co-editor de Rethinking Political Islam.

“Uma esmagadora maioria de muçulmanos se opõe ao ISIS e sua ideologia. Mas isso não é exatamente o mesmo que dizer que o ISIS não tem nada a ver com o Islã, quando muito claramente tem algo a ver com isso.

Se você realmente olhar para a abordagem do ISIS para governança, seria difícil - impossível, na verdade - concluir que ele está apenas inventando as coisas à medida que avança e então dando a ele um brilho islâmico somente após o fato.

[...]

No final das contas, porém, não é meu trabalho fazer o Islã parecer bom ou argumentar que o Islã ‘é uma religião de paz’, quando a realidade é mais complicada. Temos que ser fiéis às nossas descobertas e conclusões, mesmo que - ou talvez especialmente quando - elas nos deixem mais desconfortáveis.”

Abdallah ‘Azzām, muçulmano, Ph.D em Estudos Islâmicos na Universidade islâmica de Al-Azhar, no Egito.

“A história só escreve suas linhas com sangue. A glória não ergue seu alto edifício exceto com crânios; honra e respeito não podem ser estabelecidos exceto numa fundação de aleijados e cadáveres. Os grandes impérios, povos, Estados e sociedades não podem ser estabelecidos senão com exemplos. De fato, os que pensam poder mudar a realidade ou a sociedade sem sangue, sacrifícios e inválidos, sem almas puras e inocentes, então não entendem a essência dessa religião [do islã].” P. 178-179.

CHEREM, Youssef Alvarenga. Jihad: Interpretações de um Conceito Polissêmico. In: CIÊNCIAS DA RELIGIÃO – HISTÓRIA E SOCIEDADE - v. 11 • n. 2 • 2013.

O Imame Yassin Elforkani, residente na Holanda, reconhece que o terrorismo tem raízes na própria teologia islâmica:

“Nós [muçulmanos] não podemos nos permitir desviar o olhar, temos de pensar criticamente a respeito de nós mesmos. […] Esses jovens partiram [para os atos terroristas] com ideais que não caíram do céu. Esses ideais coincidem com teorias elaboradas, com conceitos da teologia islâmica que são ensinados há décadas”. P. 200.

O clérigo muçulmano Ayad Jamal al-Din admite que o islã não é uma religião de paz, e que o ISIS, de certa forma, segue a jurisprudência islâmica:

“Eu digo que, ou seguimos o fiqh (direito religioso islâmico), caso em que o Isis está mais ou menos certo, ou então seguimos o direito civil humano esclarecido, segundo o qual os yazidis são tão cidadãos quanto os muçulmanos xiitas e sunitas. Temos de nos decidir entre seguir o direito civil humano, legislado pelo parlamento iraquiano, e seguir as fatwas emitidas pela jurisprudência islâmica. Não devemos dourar a pílula e dizer que o islã é uma religião de compaixão, paz e água de rosas, e que está tudo bem.” P. 201.

ALI, Ayaan Hirsi. Herege: Por Que o Islã Precisa de Uma Reforma Imediata. São Paulo: Companhia das Letras, 2015. (PDF).

Documentário OBSESSÃO: A Guerra do Islã Radical Contra o Ocidente.

“A morte mais honrada é aquela que se mata [os não muçulmanos]. E a morte mais honrada e o martírio mais glorioso são aqueles em que um homem é morto em nome de Alá” - Hassan Nasrallah, Hizbolah Secretary Geral.

“Quem pode dizer uma verdadeira palavra contra o jihad contra esses colonialistas? Casais jovens devem ser sacrificados. Gargantas devem ser cortadas e crânios esmagados. Esse é o caminho para a vitória.” – Saudi Cleric, Aed Al-Qami.

“Americanos são bestas na forma humana.” - Mamoun al-Timimi, Political Commentator.

“O que deixa Alá feliz? Alá fica feliz quando não-muçulmanos são mortos.” - Abu Hamza Al-Masri.

O texto abaixo é de um site muçulmano:

"Sem dúvida, tomar a iniciativa de lutar tem um grande efeito em espalhar o Islã e trazer as pessoas à religião de Allah em multidões. Conseqüentemente, os corações dos inimigos do Islã estão cheios de medo da jihad."

"A evidência indica claramente que a espada é um dos meios mais importantes que levaram à disseminação do Islã."

"Se o Islã só fosse espalhado por meios pacíficos, do que o kuffaar teria que temer? De meras palavras faladas na língua?"

O acadêmico islâmico Mohamed Ould Khattari fala por MILHÕES de muçulmanos, neste seu ÓDIO visceral contra os judeus:

"O Alcorão nos educou para sermos inimigos dos judeus. Ele revelou suas características para nós. Ele nos mostrou que eles são as criaturas mais malignas, os inimigos jurados desta nação [islâmica]. [...] Eles são aqueles que lutaram contra o Islã em seu início, quando tentaram matar o Profeta Muhammad. Eles são ingratos e pessoas opressoras. Isso é o que Allah nos mostrou no Alcorão.

[...] Quando um muçulmano ouve falar de um judeu, ele fica enojado, porque evoca uma história de traição e opressão. É a lei de Alá que os judeus são ameaçadores e trazem má sorte. Ninguém jamais fez amizade com eles sem se arrepender."

Nasr Hamid Abu Zayd, Ph.D em Estudos Islâmicos e Árabes na Universidade do Cairo, Egito.

“Se seguirmos as regras de interpretação desenvolvidas a partir da ciência clássica da interpretação do Alcorão, não é possível condenar o terrorismo em termos religiosos. Ele permanece completamente fiel às regras clássicas em sua evolução da santidade para sua própria justificação. É aqui que reside o segredo de sua força teológica.”

Sheikh Issam Amira, líder da mesquita de Al-Aqsa no Monte do templo em Jerusalém, elogiou o assassinato do professor francês Samuel Paty, por um muçulmano.

"Quanto ao que as pessoas chamam de 'terrorismo' ... Quando um muçulmano de origem chechena decapitou um infiel que caluniou o profeta Maomé, as pessoas chamaram isso de 'terrorismo' ... Bem, é uma grande honra para ele e todos os muçulmanos que lá era um jovem para defender o Profeta Muhammad. Ele é como os homens e mulheres que, ao longo da história, defenderam o Profeta Muhammad, sua santidade e sua honra. Todos esses termos serão reprojetados, assim que a palavra de Allah reinar supremo sobre a palavra dos infiéis."

O que dizer dos versos do alcorão que falam sobre paz, amor e perdão? Xeque Omar Abdel Rahman, mentor dos ataques ao World Trade Center em 1993, e também foi professor de Interpretação Corânica na Universidade de Al-Azhar, o mais aclamado centro de ensino islâmico do mundo, responde:

“Meu irmão, [...] há uma sura [capítulo do Alcorão] completa chamada ‘Despojos da Guerra’. Não há nenhuma sura chamada ‘Paz’. A Jihad e a morte estão à cabeça do Islão. Se as tirares, cortas a cabeça do Islão.” P. 7.

GABRIEL, Mark A. Jesus e Maomé: Diferenças Profundas e Semelhanças Surpreendentes.  Editora em Sua Palavra, 2006.

Líderes proeminentes mostram o seu ódio aos judeus:

Sheikh Muhammad Ahsur, vice-diretor da Universidade Al-Azhar.

"[...] a jihad se tornou uma obrigação individual que incumbe a cada um de nós porque nossos inimigos se tornaram arrogantes e continuam avançando em sua grande tirania (...) eles apoiam os opressores injustos, os descendentes de porcos e macacos [judeus]”.

Sheikh Eid Abdel Hamid Youssef, clérigo egípcio.

"Deus infligiu à nação muçulmana um povo com o qual Deus se zangou (Alcorão 1:7) e que amaldiçoou (5:78) e os transformou em macacos e porcos [judeus] (5:60). Mataram profetas e mensageiros (2:61, 3:112) e semearam corrupção na terra. Eles são os ímpios na terra (5:62, 63).”

Sheikh Yusuf al-Qaradawi, chefe do Conselho Europeu de Fatwa e Pesquisa (ECFR) e Presidente da União Internacional para Estudiosos Muçulmanos (IUMS).

"Ao longo da história, Alá impôs ao povo (judeu) [vários sofrimentos, etc.] para puni-los por sua corrupção. A última punição foi executada por Hitler. Usando todas as coisas que ele fez contra eles - mesmo que eles exagerassem este problema - ele conseguiu colocá-los no lugar. Este foi um castigo divino para eles. Com a vontade de Alá, isso acontecerá nas mãos dos crentes ".

Documentário A Terceira Jihad: Visão do Islã Radical para a América.

“O principal objetivo da nossa jihad e nossa resistência é implementar a lei de Alá, lutar contra os infiéis por todo o mundo e implementar uma religião global.” – Mansur Dadullah.

“Jihad é a política externa para expandir a autoridade do Islã por todo o mundo.” - Omar Bakri Muhammad.

“De acordo com nossa crença, o mundo inteiro deve estar sob o domínio do Islã, sem exceção, até mesmo um único grão de terra.” – Abu Yahya al-Libi.

“Nós vamos conquistar o mundo, pela vitória [do Islã] dizendo ‘Não há outro deus senão Alá e Maomé é seu mensageiro’, sobre os domos de Moscou, Washington e Paris.” – Ayatollar Ahmad Husseini.

“Jihad Ofensiva, que significa atacar o mundo, a fim de espalhar a palavra do [Islã].” – Ayatollah Ahmad Hussein.

“[A] América irá desaparecer e o Islã prevalecerá.” – Ahmad Bahr.

Infelizmente, líderes muçulmanos proeminentes apoiaram os ataques do 11 de setembro. As declarações abaixo foram ditas em solo americano, e não em algum lugar remoto do Oriente Médio.

“Parem... de chamá-los de homens-bomba!” - Abdul Malik Ali.

“Eles não são homens-bomba, eles são heróis.” - Abdul Ali Musa.

“E já é hora de termos uma intifada neste país, que mude fundamentalmente a dinâmica política aqui.” - Professor Hatem Bazian.

O Islã é uma Religião da Paz? Pesquisadores Dizem Que Não

O islã é uma religião da paz? NÃO, e NUNCA foi! Ele é exatamente o contrário disto desde a época do seu fundador, Maomé. Porém, não é difícil encontrar acadêmicos que discordem, sendo especialistas ou não em islã, asseverando que essa religião é de paz, sim. Muitos deles fazem parte dos departamentos de estudos islâmicos das universidades, adivinha só, patrocinados pelos petrodólares. Existe, no entanto, um time que não têm medo de serem colocados no paredão do fuzilamento politicamente correto, o qual protege o islã puramente por ideologia do que pela verdade dos fatos passados e presentes que batem na nossa cara: a violência e intolerância que pulsa intensamente nos ensinos do islamismo. Eles escancaram o óbvio. 

Tina Magaard, Ph.D em Análise de Texto e Comunicação Intercultural, na Universidade de Sorbonne, em Paris.

“O que é surpreendente não é em si mesmo que se possa encontrar passagens assassinas nos textos islâmicos, como essas passagens também podem ser encontradas em outras religiões. Mas é impressionante quanto espaço essas passagens ocupam nos textos islâmicos, e quanto elas se concentram em uma lógica nós-e-eles em que os infiéis e apóstatas são caracterizados como sujos, podres, criminosos, hipócritas e perigosos. Também é impressionante o quanto esses textos exigem que o leitor lute contra os infiéis, tanto com palavras quanto com a espada. Em muitas passagens, Muhammad desempenha um papel central como aquele que incentiva o uso da violência, seja em apedrejamentos, decapitações, atos de guerra ou execução de críticos e poetas.”

O Historiador Paul Johnson, premiado com a Medalha Presidencial da Liberdade e nomeado Comandante da Ordem do Império Britânico, disse em entrevista: 

"Sim, há ensinamentos de paz no islamismo, mas eles não compõem o coração da doutrina. A palavra 'Islã' não significa paz, mas 'submissão'. Basta ler o Corão. A sura 9, versículo 5, decreta: 'Matai os idólatras onde quer que os encontreis, e capturai-os, e cercai-os e usai de emboscadas contra eles'. E mais adiante o livro insiste que nações, não importa quão poderosas, deverão ser combatidas 'até que abracem o Islã'. Essa é a vertente central, ortodoxa do islamismo. Paz não é uma palavra que se possa encaixar facilmente nessa forma de pensamento. Estamos falando de uma religião imperialista, que parte da premissa de que deve espalhar-se pela força, se necessário. Na Indonésia, por exemplo, muitos não-muçulmanos são confrontados hoje com uma escolha absurda: converter-se ou morrer. Como contraste, gostaria de citar o exemplo dos Estados Unidos." 

Patrick Sookhdeo, Ph.D em Estudos Orientais e Africanos na Universidade de Londres.

“O mito freqüentemente repetido de que o Islã já é uma religião de paz e tolerância deve ser exposto como uma ilusão, pois quanto mais se repete, mais as linhas entre a verdade e a ficção se tornam confusas. Onde o Islã é minoria, ele favorece a tolerância (no sentido ocidental) e a paz, mas sempre que se torna maioria, ele se move para uma posição de dominação, poder e desigualdade.”

Robert Spencer, Mestre em Estudos Religiosos na Universidade da Carolina do Norte, e um dos mais destacados pesquisadores do islã.

“Você encontra muitos porta-vozes muçulmanos moderados e defensores dos muçulmanos americanos neste país, que citam versos pacíficos e tolerantes para você, e nenhuma referência aos versos violentos... Quando você lê os próprios teólogos islâmicos... você descobrirá que eles realmente enfrentam esse problema diretamente... Alguns dos pensadores mais respeitados da história islâmica dizem que quando você se depara com esses tipos de desacordo - onde você vê paz em um lugar e violência em outro - você tem que ir com o que foi revelado por último, que cancela o que foi revelado antes. Infelizmente, para os moderados, os versos violentos foram revelados mais tarde e cancelaram os pacíficos - mas você não ouvirá isso dos grupos americanos de defesa dos muçulmanos.”

“O Islã é único entre as religiões por ter uma teologia de doutrina desenvolvida na lei que exige violência contra os não-crentes.”

“Quando as pessoas dizem que a jihad é uma luta pacífica - significa ‘luta’, literalmente - significa alinhar a alma com os ensinamentos do Alcorão e a vontade da lei, isso é verdade. Mas não é o único significado da jihad, ou mesmo o significado principal. Ao longo da história islâmica, e da teologia e da lei islâmicas, você tem a jihad violenta sendo a compreensão primária do que significa - esta responsabilidade coletiva da comunidade islâmica de travar guerra contra os não muçulmanos até que eles se convertam ou se submetam como cidadãos de segunda classe sob a Regra islâmica.”

Orlando Tambosi, Doutor em Filosofia na Unicamp.

"O ressentimento islâmico em relação aos valores ocidentais não se manifesta somente nos hediondos ataques terroristas perpetrados em diversos países, notadamente os da Europa. Esses atos não são algo marginal em relação à cultura islâmica, que supostamente seria pacífica, diplomática e negociadora. Não, o mundo ocidental é o mundo dos infiéis, que precisam ser submetido à lei divina, a única que conta entre os fiéis islâmicos. O Islamismo não separa – eis o problema fundamental – a esfera pública da esfera privada: Estado e religião são uma só coisa. Alcorão acima de tudo."

Mark Durie, Ph.D em Linguística na Australian National University e membro da Academia Australiana de Humanidades.

"É chegada a hora de os líderes políticos ocidentais pararem de responder ao terrorismo chamando o Islã de "a religião da paz". É hora de ter uma conversa difícil sobre o Islã.

O Ocidente está passando por uma aguda dissonância cognitiva sobre o Islã, cujas marcas estão em guerra umas com as outras. Por um lado, somos informados de que o Islã é a religião da paz. Por outro lado, somos confrontados com uma sequência interminável de atos de terror cometidos em nome da fé.

Há uma conexão deprimente entre as duas marcas: quanto mais alto uma marca se torna, mais o volume é aumentado na outra.

[...]

De acordo com Al-Buti, a alegação de que o Islã é uma religião pacífica foi uma 'falsidade' imposta aos muçulmanos pelos ocidentais para enfraquecer o Islã. Ele argumentou em A Jurisprudência da Biografia Profética que quando os não-muçulmanos temem a jihad islâmica, sua inclinação inicial é acusar a religião de ser violenta. No entanto, eles mudam de rumo e astuciosamente alimentam os muçulmanos com a ideia de que o Islã é pacífico, para que assim seja."

Christine Schirmacher, Ph.D e Mestre em Estudos Islâmicos, História e Religião Comparada, na Universidade de Bonn, Alemanha. Professora de Estudos Islâmicos nas Universidades de Bonn e Erfurt.

O fato é que mesmo em sua forma primitiva o islã não trouxe paz nem para muçulmanos nem para não muçulmanos, bem como não representou um estado de paz. 

[...]

Nas disputas com os 'infiéis', a parte muçulmana deve entrar em acordo se a outra parte também estiver 'inclinada à paz' (8.61; 4.90). O combate aos infiéis deve cessar se os ímpios se submeterem ao islã. 'E combatei, no caminho de Allá os que vos combatem, e não cometais agressão. Por certo, Allá não ama os agressores. E matai-os, onde quer que os acheis, e fazei-os sair de onde quer que vos façam sair. E a sedição pela idolatria é pior que o morticínio. E não os combatais nas imediações da Mesquita Sagrada, até que eles vos combatam nela. Então, se eles vos combaterem, matai-os. Assim é a recompensa dos renegadores da Fé. E, se eles se abstiverem, por certo, Allá é Perdoador, Misericordiador' (2.190-192).

Para avaliar a afirmação de que o islã significa paz, deve-se primeiramente, a exemplo do caso paralelo dos direitos humanos para homens e mulheres, definir o que se quer dizer com paz. O islã não conduz à paz no sentido de muçulmanos e não muçulmanos desfrutarem dos mesmos direitos nas sociedades islâmicas, ou de comunidades religiosas se reunirem em termos iguais, sem discriminação. O islã conduz à “paz” no sentido de uma ordem que determina a discriminação legal e a subjugação dos não muçulmanos, de acordo com a lei islâmica.

[...]

Portanto, paz está relacionada a subjugação, com a submissão muçulmana a Deus, subjugação de não muçulmanos a muçulmanos, até que finalmente a liberdade (submissão de toda a humanidade) chegue no fim dos tempos.

Para as comunidades 'toleradas' de minorias cristãs e judias em áreas islâmicas, 'paz' significa ser classificado como 'facções' de status social, político e, com frequência, econômico inferiores na comunidade muçulmana predominante. Mesmo que ao longo da história posterior os indivíduos, por vezes, tenham galgado posições influentes, ainda assim conservaram um status legal inferior, foram submetidos a uma pressão incessante para se converterem e, por vezes, sofreram ameaças ou perseguição. A proclamada 'tolerância' islâmica para com não muçulmanos significa que cristãos e judeus em regra não têm de abandonar sua fé, enquanto o pagamento de um imposto por cabeça os desobriga da participação obrigatória na jihad. Portanto, “paz” nesse caso não implica um relacionamento de igual para igual, e sim uma hierarquização de privilegiados e subprivilegiados, como se fossem cidadãos de segunda classe, que coexistem lado a lado em uma área islâmica."

Dallas M. Roark, Professor de Filosofia na Emporia State University, EUA.

"O mundo muçulmano é governado pela influência de Maomé, conforme expresso no Alcorão, nos hadiths e na lei sharia.

Onde a razão se encaixa [nesse] sistema? Alguém pode questionar a pregação de Maomé? Pode-se dizer que uma prática aceita no Islã está errada? O fato de que a reforma no Islã não ocorreu por 14 séculos é evidente na era moderna. É mais provável que os reformadores sejam mortos por blasfêmia contra Maomé. Obedeça a Mohammed, não o questione. A racionalidade não é tão importante quanto a obediência. Razões contra as práticas islâmicas não são permitidas. O mundo muçulmano tem a shariah, uma abrangente lei ligada ao 7º século e é imutável. Não há desafios para isso. Não há questões racionais a respeito. O que é necessário é obediência, não questionar."

Niall Ferguson, Professor de História em Harvard.

“Não, o que me preocupa hoje é a resposta totalmente familiar que vemos a uma ameaça diferente [comunismo], mas, para mim, igualmente perigosa. Pergunte-se como efetivamente nós, no Ocidente, temos respondido à ascensão do Islã militante desde que a Revolução Iraniana desencadeou sua variante xiita e desde 11 de setembro revelou o caráter ainda mais agressivo do islamismo sunita. Temo que não fizemos melhor do que nossos avôs.

Intervenção estrangeira - os milhões de dólares que encontraram seu caminho do Golfo para mesquitas radicais e centros islâmicos no Ocidente.

Liberais incompetentes — os defensores do multiculturalismo que marcam qualquer oponente da jihad como 'islamofóbico'. Banqueiros sem noção - do tipo que caem sobre si mesmos para oferecer empréstimos e títulos ‘compatíveis com a sharia’. Companheiros viajantes - os esquerdistas que se alinham com a Irmandade Muçulmana para castigar Israel em todas as oportunidades. E os fracos de coração - aqueles que foram tão rápidos em sair do Iraque em 2009 que permitiram que o traseiro da Al-Qaeda se transformasse em Isis.

Um século atrás, foi um grande erro do Ocidente pensar que não importaria se Lênin e seus confederados assumissem o Império Russo, apesar de sua intenção declarada de traçar a revolução mundial e derrubar a democracia e o capitalismo. Por incrível que pareça, acredito que somos capazes de repetir esse erro catastrófico. Temo que, um dia, acordaremos com um começo para descobrir que os islâmicos repetiram a conquista bolchevique, que era adquirir os recursos e a capacidade de ameaçar nossa existência.”

Samir Khalil Samir, Professor de História da Cultura Árabe e Islamologia da Université Saint-Joseph de Beirute, que dispara:

“Mas é preciso dizer a verdade: no Alcorão, há elementos de guerra e de violência. Entre os políticos ocidentais, ignorância e perda do senso moral [por não perceberam isso]. [...] Infelizmente, o Islã custa a se integrar, porque tem uma cultura, em muitos pontos, oposta à atual do Ocidente. Do ponto de vista religioso, social, das relações homem-mulher, em relação ao comer... é um sistema completo. Que religião seja diferente, isso não é um problema. Mas o fato é que, no Islã, a religião está ligada a um sistema político, social, cultural, histórico, de costume, que influencia tudo: o vestir, o dar a mão a um ou a outra, as relações sociais...

[...]

Também deve-se ter a coragem de dizer que o Islã tem elementos de violência no Alcorão e na vida de Maomé. Se, em vez disso, continuarmos dizendo que ‘o Islã é uma religião de paz’, só criaremos confusão e mistificação."

Mark A. Gabriel, ex-muçulmao e ex-Professor de História Islâmica na Universidade Al-Azhar do Cairo, Egito, o mais prestigiado centro de ensino islâmico do mundo.

"Sem exagero de qualquer tipo, posso dizer que a história islâmica é uma história de violência e de derramamento de sangue desde os tempos de Maomé aos nossos dias. Quando analisava os ensinos do Alcorão e de Maomé, podia ver a razão de a história islâmica ter seguido o rumo que tomou. E interrogava-me: Que Deus concordaria com tal destruição da vida humana?" P. 8.

GABRIEL, Mark A. Jesus e Maomé: Diferenças Profundas e Semelhanças Surpreendentes.  Editora em Sua Palavra, 2006.

David Cashin, Ph.D em Estudos Asiáticos pela Universidade de Estocolmo, na Suécia, acerta no alvo:

“O Islã é baseado na violência coercitiva?

Se alguém perguntasse a um muçulmano: ‘O Islã é um código de vida completo?’, sua resposta imediata teria de ser um ‘Sim’ inequívoco. A declaração é um princípio fundamental da fé muçulmana. Se alguém perguntasse mais: ‘O Islã é um sistema político?’, a grande maioria teria que dizer novamente ‘Sim!’. Quando dizemos que o Islã é um sistema político, isso significa automaticamente que o Islã é baseado na violência coercitiva. Todos os sistemas políticos, incluindo a democracia, são baseados na violência coercitiva.

[...]

Eu respeitosamente alegaria que o grande problema do Islã é o Islã. Uma religião que se define como um sistema político no centro sempre lutará com a violência coercitiva, e essa tem sido a história do Islã desde o início. A grande tragédia do Islã é o Profeta que leva a espada. O Islã, de acordo com o exemplo do Profeta, levou a espada não apenas contra não-muçulmanos, mas também contra muçulmanos que não são ortodoxos o suficiente. A reforma de que o Islã precisa é muito mais profunda do que qualquer outra religião, porque implicará a rejeição de elementos-chave dos ensinamentos islâmicos que remontam ao próprio Profeta."

Ayaan Hirsi Ali é Professora da Universidade de Harvard e ex-muçulmana nascida na Somália.

"Faz mais de treze anos que venho defendendo um argumento simples em resposta a atos terroristas. [...] Afirmo que é tolice insistir, como fazem habitualmente nossos líderes, que os atos violentos dos islamitas radicais podem ser dissociados dos ideais religiosos que os inspiram. Temos de reconhecer que eles são movidos por uma ideologia política, uma ideologia com raízes no próprio islã, no livro santo do Alcorão e na vida e ensinamentos do profeta Maomé. [...] Deixo claro o meu ponto de vista nos termos mais simples possíveis: o islamismo não é uma religião pacífica." P. 10.

ALI, Ayaan Hirsi. Herege: Por que o islã precisa de uma reforma imediata. São Paulo: Companhia das Letras, 2015.

David Wood, Ph.D em Filosofia na Fordham University, EUA.

"O Islã tem a violência criada em seu núcleo. A pena por abandonar o Islã é a morte! A pena por blasfêmia é a morte! A pena por hipocrisia é a morte!"

Jacques Ellul, ex-professor de História e Sociologia na Universidade de Bordeaux, na França.

"[...] a guerra é um dever de todos os muçulmanos [...] A guerra é inerente ao islamismo. Está inscrita em seus ensinos.” P. 197.

GOHEEN, Michael; BARTHOLOMEW, Craig G. Introdução à Cosmovisão Cristã. São Paulo: Vida Nova, 2016.

Mario Guerreiro, Doutor em Filosofia pela UFRJ.

“Eis algumas evidências desta religião intolerante e beligerante:

‘Tu podes escravizar com finalidades de trabalho ou sexo’. Corão, 4.3. 4.24, 33.50, 70, 29-30.3. [Creio que isto é aplicável somente aos não-muçulmanos].

‘Tu podes bater na sua mulher’. Corão, 4.34. [Lá não existe Lei Maria da Penha]

‘Mates judeus e cristãos, se eles não se converterem, nem pagarem a jizya’. Corão, 9.29. ( A jizya é uma taxa cobrada de não-muçulmanos) [ou seja: conversão, pagamento da jyzia ou morte dos infiéis].

‘Crucifique e faça amputações nos não-muçulmanos’. Corão, 8.12, 47.4. [Estão portanto justificadas pelo Corão, as práticas do Daesh e/ou Estado Islâmico].

Matarás não-muçulmanos e receberás 72 virgens no Jardim de Allah. 9.111. [Jardim de Allah é o nome do Jardim do Édem muçulmano].

‘Tu deves matar qualquer um que renunciar ao islamismo.’ Corão. 2.217, 4. 89. [Lembremos que o Ayatolá Khomeini lançou uma Fatwa (condenação à morte) ao escritor Salmon Rushdie, um ex-muçulmano, autor de Versos Satânicos. O Ayatolah podia excomungá-lo, mas pediu aos fiéis sua morte!].

‘Tu degolarás não-muçulmanos’. Corão, 8.12, 47.4. [Como vimos, O Daesh cumpre à risca O Corão].

‘Tu matarás e morrerás por Allah’. Corão, 9.5 [Os unabombers são, portanto, mártires do Islã e têm direito a 72 virgens no Jardim de Allah].

‘Tu praticarás atos de terrorismo contra não-muçulmanos’. Corão, 8.12. 8.60.

‘Minta, se for para favorecer o Islã’. Corão, 3.54, 9.3. [Com isto, O Corão antecipou a máxima sintetizadora do maquiavelismo: ‘Os fins justificam os meios’].

Lendo com atenção as passagens corânicas acima, podemos inferir que há ao menos dois tipos de muçulmano:

O Muçulmano de família que, a exemplo do ‘católico de família’, é muçulmano, porque seus pais e avós eram muçulmanos, mas não segue à risca os mandamentos do Corão.

O muçulmano fundamentalista, que segue à risca os mandamentos do Corão e que, por isto mesmo, mata, rouba e mente em nome de Allah. O primeiro tipo de muçulmano pode ser pacífico, mas o segundo não pode ser, para que ele não contradiga o Corão.”