quarta-feira, 26 de maio de 2021

O Islã é uma Religião da Paz? Muçulmanos Mostram Que Não

Na primeira parte, foi mostrado que nem todos os estudiosos e acadêmicos são patifes e mentirosos, que repetem o mantra de que o islã é de paz, e nada tem a ver com a violência. Agora, vamos as lideranças muçulmanas, que não escondem a verdade do que a sua religião realmente é.

Shadi Hamid, muçulmano, membro sênior da Brookings Institution, é autor de Excepcionalismo islâmico: Como a luta contra o Islã está remodelando o mundo e co-editor de Rethinking Political Islam.

“Uma esmagadora maioria de muçulmanos se opõe ao ISIS e sua ideologia. Mas isso não é exatamente o mesmo que dizer que o ISIS não tem nada a ver com o Islã, quando muito claramente tem algo a ver com isso.

Se você realmente olhar para a abordagem do ISIS para governança, seria difícil - impossível, na verdade - concluir que ele está apenas inventando as coisas à medida que avança e então dando a ele um brilho islâmico somente após o fato.

[...]

No final das contas, porém, não é meu trabalho fazer o Islã parecer bom ou argumentar que o Islã ‘é uma religião de paz’, quando a realidade é mais complicada. Temos que ser fiéis às nossas descobertas e conclusões, mesmo que - ou talvez especialmente quando - elas nos deixem mais desconfortáveis.”

Abdallah ‘Azzām, muçulmano, Ph.D em Estudos Islâmicos na Universidade islâmica de Al-Azhar, no Egito.

“A história só escreve suas linhas com sangue. A glória não ergue seu alto edifício exceto com crânios; honra e respeito não podem ser estabelecidos exceto numa fundação de aleijados e cadáveres. Os grandes impérios, povos, Estados e sociedades não podem ser estabelecidos senão com exemplos. De fato, os que pensam poder mudar a realidade ou a sociedade sem sangue, sacrifícios e inválidos, sem almas puras e inocentes, então não entendem a essência dessa religião [do islã].” P. 178-179.

CHEREM, Youssef Alvarenga. Jihad: Interpretações de um Conceito Polissêmico. In: CIÊNCIAS DA RELIGIÃO – HISTÓRIA E SOCIEDADE - v. 11 • n. 2 • 2013.

O Imame Yassin Elforkani, residente na Holanda, reconhece que o terrorismo tem raízes na própria teologia islâmica:

“Nós [muçulmanos] não podemos nos permitir desviar o olhar, temos de pensar criticamente a respeito de nós mesmos. […] Esses jovens partiram [para os atos terroristas] com ideais que não caíram do céu. Esses ideais coincidem com teorias elaboradas, com conceitos da teologia islâmica que são ensinados há décadas”. P. 200.

O clérigo muçulmano Ayad Jamal al-Din admite que o islã não é uma religião de paz, e que o ISIS, de certa forma, segue a jurisprudência islâmica:

“Eu digo que, ou seguimos o fiqh (direito religioso islâmico), caso em que o Isis está mais ou menos certo, ou então seguimos o direito civil humano esclarecido, segundo o qual os yazidis são tão cidadãos quanto os muçulmanos xiitas e sunitas. Temos de nos decidir entre seguir o direito civil humano, legislado pelo parlamento iraquiano, e seguir as fatwas emitidas pela jurisprudência islâmica. Não devemos dourar a pílula e dizer que o islã é uma religião de compaixão, paz e água de rosas, e que está tudo bem.” P. 201.

ALI, Ayaan Hirsi. Herege: Por Que o Islã Precisa de Uma Reforma Imediata. São Paulo: Companhia das Letras, 2015. (PDF).

Documentário OBSESSÃO: A Guerra do Islã Radical Contra o Ocidente.

“A morte mais honrada é aquela que se mata [os não muçulmanos]. E a morte mais honrada e o martírio mais glorioso são aqueles em que um homem é morto em nome de Alá” - Hassan Nasrallah, Hizbolah Secretary Geral.

“Quem pode dizer uma verdadeira palavra contra o jihad contra esses colonialistas? Casais jovens devem ser sacrificados. Gargantas devem ser cortadas e crânios esmagados. Esse é o caminho para a vitória.” – Saudi Cleric, Aed Al-Qami.

“Americanos são bestas na forma humana.” - Mamoun al-Timimi, Political Commentator.

“O que deixa Alá feliz? Alá fica feliz quando não-muçulmanos são mortos.” - Abu Hamza Al-Masri.

O texto abaixo é de um site muçulmano:

"Sem dúvida, tomar a iniciativa de lutar tem um grande efeito em espalhar o Islã e trazer as pessoas à religião de Allah em multidões. Conseqüentemente, os corações dos inimigos do Islã estão cheios de medo da jihad."

"A evidência indica claramente que a espada é um dos meios mais importantes que levaram à disseminação do Islã."

"Se o Islã só fosse espalhado por meios pacíficos, do que o kuffaar teria que temer? De meras palavras faladas na língua?"

O acadêmico islâmico Mohamed Ould Khattari fala por MILHÕES de muçulmanos, neste seu ÓDIO visceral contra os judeus:

"O Alcorão nos educou para sermos inimigos dos judeus. Ele revelou suas características para nós. Ele nos mostrou que eles são as criaturas mais malignas, os inimigos jurados desta nação [islâmica]. [...] Eles são aqueles que lutaram contra o Islã em seu início, quando tentaram matar o Profeta Muhammad. Eles são ingratos e pessoas opressoras. Isso é o que Allah nos mostrou no Alcorão.

[...] Quando um muçulmano ouve falar de um judeu, ele fica enojado, porque evoca uma história de traição e opressão. É a lei de Alá que os judeus são ameaçadores e trazem má sorte. Ninguém jamais fez amizade com eles sem se arrepender."

Nasr Hamid Abu Zayd, Ph.D em Estudos Islâmicos e Árabes na Universidade do Cairo, Egito.

“Se seguirmos as regras de interpretação desenvolvidas a partir da ciência clássica da interpretação do Alcorão, não é possível condenar o terrorismo em termos religiosos. Ele permanece completamente fiel às regras clássicas em sua evolução da santidade para sua própria justificação. É aqui que reside o segredo de sua força teológica.”

Sheikh Issam Amira, líder da mesquita de Al-Aqsa no Monte do templo em Jerusalém, elogiou o assassinato do professor francês Samuel Paty, por um muçulmano.

"Quanto ao que as pessoas chamam de 'terrorismo' ... Quando um muçulmano de origem chechena decapitou um infiel que caluniou o profeta Maomé, as pessoas chamaram isso de 'terrorismo' ... Bem, é uma grande honra para ele e todos os muçulmanos que lá era um jovem para defender o Profeta Muhammad. Ele é como os homens e mulheres que, ao longo da história, defenderam o Profeta Muhammad, sua santidade e sua honra. Todos esses termos serão reprojetados, assim que a palavra de Allah reinar supremo sobre a palavra dos infiéis."

O que dizer dos versos do alcorão que falam sobre paz, amor e perdão? Xeque Omar Abdel Rahman, mentor dos ataques ao World Trade Center em 1993, e também foi professor de Interpretação Corânica na Universidade de Al-Azhar, o mais aclamado centro de ensino islâmico do mundo, responde:

“Meu irmão, [...] há uma sura [capítulo do Alcorão] completa chamada ‘Despojos da Guerra’. Não há nenhuma sura chamada ‘Paz’. A Jihad e a morte estão à cabeça do Islão. Se as tirares, cortas a cabeça do Islão.” P. 7.

GABRIEL, Mark A. Jesus e Maomé: Diferenças Profundas e Semelhanças Surpreendentes.  Editora em Sua Palavra, 2006.

Líderes proeminentes mostram o seu ódio aos judeus:

Sheikh Muhammad Ahsur, vice-diretor da Universidade Al-Azhar.

"[...] a jihad se tornou uma obrigação individual que incumbe a cada um de nós porque nossos inimigos se tornaram arrogantes e continuam avançando em sua grande tirania (...) eles apoiam os opressores injustos, os descendentes de porcos e macacos [judeus]”.

Sheikh Eid Abdel Hamid Youssef, clérigo egípcio.

"Deus infligiu à nação muçulmana um povo com o qual Deus se zangou (Alcorão 1:7) e que amaldiçoou (5:78) e os transformou em macacos e porcos [judeus] (5:60). Mataram profetas e mensageiros (2:61, 3:112) e semearam corrupção na terra. Eles são os ímpios na terra (5:62, 63).”

Sheikh Yusuf al-Qaradawi, chefe do Conselho Europeu de Fatwa e Pesquisa (ECFR) e Presidente da União Internacional para Estudiosos Muçulmanos (IUMS).

"Ao longo da história, Alá impôs ao povo (judeu) [vários sofrimentos, etc.] para puni-los por sua corrupção. A última punição foi executada por Hitler. Usando todas as coisas que ele fez contra eles - mesmo que eles exagerassem este problema - ele conseguiu colocá-los no lugar. Este foi um castigo divino para eles. Com a vontade de Alá, isso acontecerá nas mãos dos crentes ".

Documentário A Terceira Jihad: Visão do Islã Radical para a América.

“O principal objetivo da nossa jihad e nossa resistência é implementar a lei de Alá, lutar contra os infiéis por todo o mundo e implementar uma religião global.” – Mansur Dadullah.

“Jihad é a política externa para expandir a autoridade do Islã por todo o mundo.” - Omar Bakri Muhammad.

“De acordo com nossa crença, o mundo inteiro deve estar sob o domínio do Islã, sem exceção, até mesmo um único grão de terra.” – Abu Yahya al-Libi.

“Nós vamos conquistar o mundo, pela vitória [do Islã] dizendo ‘Não há outro deus senão Alá e Maomé é seu mensageiro’, sobre os domos de Moscou, Washington e Paris.” – Ayatollar Ahmad Husseini.

“Jihad Ofensiva, que significa atacar o mundo, a fim de espalhar a palavra do [Islã].” – Ayatollah Ahmad Hussein.

“[A] América irá desaparecer e o Islã prevalecerá.” – Ahmad Bahr.

Infelizmente, líderes muçulmanos proeminentes apoiaram os ataques do 11 de setembro. As declarações abaixo foram ditas em solo americano, e não em algum lugar remoto do Oriente Médio.

“Parem... de chamá-los de homens-bomba!” - Abdul Malik Ali.

“Eles não são homens-bomba, eles são heróis.” - Abdul Ali Musa.

“E já é hora de termos uma intifada neste país, que mude fundamentalmente a dinâmica política aqui.” - Professor Hatem Bazian.

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