terça-feira, 6 de outubro de 2015

A TDI e a Química: As Bases Termodinâmicas da Impossibilidade de Existência de Sistemas Vivos Ordenados Sem Design Inteligente


Kelson Mota, Ph.D e Mestre em Físico-Química pela USP e Professor da Universidade Federal do Amazonas, nos apresenta o resultado de suas pesquisas sobre as impossibilidades termodinâmicas para o surgimento, por exemplo, da Adenina, Citosina e Uracila (nucleotídeos). A modelação das reações abiogênicas desses três exemplos citados, não acontecem sem o direcionamento de um Design. Cálculos exaustivos foram feitos e a conclusão do Mota é:

Nenhuma das reações abióticas de sínteses de bases nucleicas podem ocorrer espontaneamente, sem intervenção dirigida de trabalho!

Interessante é que os velhos criacionistas desde a década 1970 ou até antes, sempre tocaram na questão termodinâmica como um grande empecilho a evolução darwiniana. Algumas vezes presenciei em debates e textos evolucionistas, o seu desdém sobre o argumento da entropia. Mas parece que ele se renovou e ainda ficará no pé daqueles que propõem um mecanismo naturalista, baseado no tempo, acaso e necessidade.

Mediante noites e mais noites fazendo cálculos complicados e delicados, o Mota parece inviabilizar o argumento evolucionista de que o sol é capaz de fornecer energia suficiente para a diminuição de entropia, e assim, formar pelo menos, uma sequência específica de DNA. Segundo ele, é impossível.  

Em complemento ao que ele falou, me lembrei do que a Cláudia Aparecida Alves, Bacharel em Química/USP, Mestre em Ciência e Química Analítica/USP e Doutora em Biotecnologia Molecular Estrutural/USP tinha escrito há alguns anos:

A Segunda Lei da Termodinâmica diz que tudo tende ao caos, à desordem e à deterioração. A teoria da evolução afirma justamente o contrário, ou seja, que moléculas simples foram gradativamente tornando-se estruturas cada vez mais complexas e ordenadas. O problema da tendência à desordem pode ser contornado se houver fornecimento de energia externa ao sistema. Em organismos vivos já estruturados, como os atuais, existem mecanismos que compensam essa tendência à desordem transformando a energia solar em energia química. As plantas convertem a luz solar em energia química, os animais comem as plantas e aproveitam sua energia armazenada. Esse ciclo de dependência energética é chamado de cadeia alimentar. Seres tão primitivos como a primeira vida não dispunham de mecanismo de captação e conversão de energia solar. Para contornar essa dificuldade, os evolucionistas apelam para o processo fermentativo, que é bem mais simples do que a captação de energia externa, mas mesmo a fermentação seria algo muito complexo para a primeira vida formada ao acaso. [1]

Para o Mota, a única explicação possível é que toda a maquinaria biomolecular é o resultado de uma INTENCIONALIDADE. Os naturalistas objetarão que se firmar no desconhecimento e incapacidade atual da Ciência em explicar a gênese dos nucleotídeos, para postular uma espécie de deus misterioso que intencionou criar num sei pra quê os seres orgânicos, é preencher as lacunas do conhecimento científico com fantasias religiosas, que há muito tempo já foram descartadas.

Contrariando essa objeção, Willian Dembski (Ph.D em Matemática na Universidade de Chicago, Ph.D em Filosofia na Universidade de Illinois, é Professor associado de Pesquisa em Fundamentos Conceituais da Ciência na Baylor University) e Jonathan Witt (Ph.D em Literatura na Universidade do Kansas, EUA) escrevem:

A teoria do design inteligente sustenta que muitas coisas na natureza apresentam um sinal claro de terem sido projetadas. A teoria não é baseada no que os cientistas não sabem sobre a natureza, mas no que eles efetivamente sabem. Ela é construída sobre uma série de descobertas científicas em todas as áreas, da biologia à astronomia. [2]

Será que eles têm razão? Mesmo com dúvidas, fico com eles.

REFERÊNCIAS:


2 – DEMBSKI, Willian; WILL, Jonathan. Design Inteligente sem censura. São Paulo: Cultura Cristã, 2013. P. 07. 

Discovery na Escola - Roma Antiga: Ascensão ao Poder


Uma das maiores, organizadas e também violentas civilizações da história. A crueldade romana era proporcional a sua grandeza geográfica. No Coliseu Romano:

Em apenas uma série de jogos, 5 mil pessoas e 11 mil animais foram massacrados.

Documentário bem didático explorando a origem da civilização romana, com seus personagens (Remo, Rômulo, Lucrécia, Tito Lívio, Sérvio Túlio entre outros), lendas, mitos, batalhas épicas, e seu legado republicano refletindo no mundo moderno.

A cidade de Roma foi sem dúvida a cidade mais populosa do mundo antigo.

[...] Quando o Coliseu foi construído, Roma já era uma cidade de 1 milhão de habitantes. E estava crescendo. Só no século XIX a cidade de Londres conseguiu chegar perto dessa grandeza.

Como a Playboy Mudou o Mundo


A instigante e excitante história da Playboy, guarda inúmeras curiosidades sobre o seu fundador, Hugh Hefner, e sobre o início da revista, que enfrentou vários embates contra os setores conservadores e autoridades do Estado, que não aceitavam a “safadeza” que a Playboy estava propagando na sociedade e juventude. O puritanismo religioso era muito arraigado na cultura popular. 

“A posição do governo era de que o sexo corrompe; que é imoral; que é contra os princípios religiosos. [...] Estávamos vivendo a idade média no que se tratava de sexualidade”.

Já se passaram mais de 60 anos desde a fundação da revista, que começou timidamente, mas, a cada edição as vendas só aumentavam. Hugh Hefner se mostrou um homem de visão e inteligência, desafiando a moralidade do pós-guerra. 

“Os manuais de sexo eram manuais anti-masturbação. Eles diziam: ‘Vençam seus pensamentos. Se você for tentando ao auto-prazer ou auto-excitação, pense na sua mãe ou no sermão da montanha. Tome um banho frio. Coloque os testículos num balde de gelo”.

E curiosamente a Playboy foi um importante veículo em favor dos direitos civis dos negros. Naquela época, os negros eram extremamente vítimas de segregação, preconceito e discriminação. No entanto, a Playboy com seus clubes e programas televisivos aceitavam qualquer pessoa, independente de sua cor. Matérias eram escritas na revista para desconstruir essa dicotomia besta entre brancos e negros. Para o Hefner, o racismo era uma tremenda estupidez. 

“Quando eu era garoto, não havia intolerância racial de nenhum tipo na minha casa. Você é ensinado a ser racista. Não é uma coisa natural. Então a ideia de racismo era estranha para mim. E eu disse: ‘Vocês não podem proibir membros negros no clube, e a resposta deles foi: ‘Aqui na Louisiana é contra as leis do Estado, não se pode ter integração na Louisiana. É contra as leis”. A minha [resposta] foi: ‘Isso é ridículo’”.

Entrevista: Jan Val Ellam - Fator Extraterrestre


Na época em que eu assistia religiosamente o “Programa do Jô”, acabei vendo em 2004, essa entrevista com um “pirado” aqui de Natal, que afirma ter contato com extraterrestres. Acabei encontrando-a no Youtube. Como é um assunto que me interessa, assisti de novo.

O Jan Val Ellam passa um ar de seriedade e honestidade quando fala. Engana a muitos. Interessante, que ele mesmo diz no início da entrevista, sobre o motivo pelo qual não usava o seu nome verdadeiro quando começou a escrever livros sobre o tema:

“Eu não sei se o que tô escrevendo (tentando escrever) é verdade. Então se isso aí servir pra alguém, pouco importa o nome do autor terreno”.

Realmente ele não sabe mesmo. Visto que até os Ufólogos de alto calibre da Revista UFO, já o criticaram por fazer previsões inverídicas. O cara diz ter sido um dos soldados que crucificou Cristo, em uma de suas vidas passadas. Ah, vá...

Máquinas Mortais: A Inquisição


A igreja católica dispunha de uns brinquedinhos bem inofensivos para coagir os “rebeldes” a confessarem seus “crimes” contra Deus. O parque de diversão da igreja “representante” de Deus era bem eclético, ao gosto do cliente. Documentário bem legal mostrando o "amor" da igreja papal.

Cadeira de Inquisição: Uns brinquedinhos com pregos fervendo que perfuravam e queimavam só de “leve” o corpo.

Estrapada: Cordas que descolavam os ombros causando uma sensação bem agradável. 

Berço de Judas: O “herege” “implorava” para que o colocassem sentado numa espécie de pirâmide que iria forçosamente romper o seu orifício anal.

Potro: Cordas que cortavam os pulsos trazendo uma sensação de bem-estar incomensurável. 

Descascador de Peles: O nome por si só já nos dá uma vontade enorme de experimentar esse brinquedinho. Lâminas que fatiavam a vítima.

Tambor Giratório: Dilacerava o estômago da vítima, expondo suas “tripas”.