segunda-feira, 26 de fevereiro de 2018

Filmes Vistos (18)



Acho que esta franquia só não supera em terror o filme Espíritos, de 2004. Sobrenatural 1 e 2 em vários momentos me deixaram com um frio na barriga. Achei bem macabro e assustador. O terceiro já não achei tão envolvente. A franquia assume a costumeira visão espírita da realidade, onde espíritos malignos de pessoas mortas infernizam a vida daqueles que ainda não partiram para o outro lado. A princípio pensei que seria mais uma típica história de poltergeists tão repetida ad nausean no cinema, mas Sobrenatural te coloca num ambiente espiritual insano e aparentemente sem esperanças, que deixa no chinelo todos os outros filmes sobre almas penadas, que se tem a torto e a direito pó aí. Se têm pessoas que viram e não se assustaram - comigo foi diferente. Fui surpreendido por uma ótima e criativa história. Excelente trilogia. E o quarto, já está nas telas do cinema.


Frank Lucas, uma lenda do tráfico de drogas na década de 1970, que aproveitando a longa estadia dos soldados norte-americanos no Vietnã, traficava quilos e mais quilos da mais pura heroína produzida neste país. O bandidão tornou-se um milionário em pouco tempo, sendo o maior senhor das drogas em Nova Iorque, monopolizando quase todo o mercado dos entorpecentes, com a sua "Magia Azul", nome dado as suas carreirinhas de cocaína. Pois bem, O Gângter vem trazer a impressionante ascensão deste negão do Harlem, protagonizado pelo inconfundível Denzel Washington. Filme muito bom.


Inquietante, doloroso e lancinante. Mas na mesma proporção, lindo, maravilhoso e esplêndido. Tensão do começo ao fim. Uma criança adquire uma doença degenerativa, que em poucos meses faz ela perder quase todas as suas capacidades motoras e cognitivas. O desespero se instala nos pais, para saber o que está havendo com seu filho. A criança é diagnosticada com Adrenoleucodistrofia (ALD), doença sem cura, que leva o paciente em não mais que dois anos. Os pais inconformados iniciam uma corrida frenética para buscar uma cura ou um tratamento adequado para o seu pequenino, visto que a medicina da época não dispunha de meios adequados, para tratar quem tinha essa doença. O pai incrivelmente, sem ser Médico ou Cientista, pesquisando por conta própria, os intricados caminhos da bioquímica, encontra a solução para evitar os sintomas da doença, conseguindo a proeza de prolongar a vida de seu filho e de todas as crianças que sofrem do mal da ALD. Foi além da comunidade científica, que devia ter descoberto o tal "óleo". Filme impressionante de verdade. Interpretações marcantes, cenas fortíssimas. Quem é pai ou mãe se sentirá muito desconfortável em assistir.


Mais uma história que aponta aquilo que já estamos cansados de saber: os males do vício em álcool. Denzel interpreta um piloto de avião viciado em bebidas e drogas, que se vê em um turbilhão de problemas, decorrentes de um acidente aéreo, ao qual ele era o comandante, matando 6 pessoas e ferindo outras centenas. A mídia e a população estão no seu encalço. O avião caiu porque ele estava sob o efeito de bebidas inebriantes? Como todo alcoólatra teimoso, ele não admite que é escravo das bebidas - que nem criança birrenta, bate o pé e diz: “escolhi beber, e paro quando eu quiser.” Num momento crucial, ele surpreende, tomando uma decisão que mudará drasticamente a sua vida. Um ótimo drama. Não me lembro de ver um filme desse negão que não tenha gostado.


Nossa, que filme! Que história! Como já disse outras vezes, não sou muito de ver filmes românticos. Mas este é formidável! Adaline, devido a um acidente não envelhece mais. Ficará com carinha e saúde de uma mulher de 29 anos para sempre. Mas os problemas advindos dessa condição lhe custaram muito caro.