Em 2012 Nova Iorque sofreu a fúria de Sandy, um furacão que mergulhou várias regiões dela no caos, causando um prejuízo de bilhões de dólares. Tempestades mais fortes podem acontecer a qualquer momento. Ela e cidades vizinhas não estão preparadas. Cientistas estão se descabelando para criar modelos viáveis de contenção de água, que possam atenuar os seus efeitos destruidores. Mas é tudo muito complexo e financeiramente custoso. Até mesmo a Holanda, acostumada há décadas e mais décadas em lidar com as águas invasoras, tem sérios problemas em lidar com elas.
A finalidade de Visita ao Inferno é de mostrar a relação mística que as pessoas que moram perto dos vulcões têm com estes. Até religiões e cultos essa interação criou. E claro, muitas imagens estupendas de erupções vulcânicas estão presentes. Só achei que poderiam ter trabalhado melhor o sentimento de reverência, veneração e adoração que as comunidades vizinhas aos vulcões têm por eles.
Calcula-se que a cada três segundos, ocorre um avistamento de OVNI no planeta. Então são milhares todos os dias. Cerca 28.800! Seriam todos os relatos imaginação de quem viu? Ou tenham confundido um drone, balão atmosférico e outras coisinhas a mais com OVNIs? Possivelmente a maioria dos relatos são falsas percepções do que se está vendo, mas ainda sim, sobram muitíssimos avistamentos, que fogem da explicação padrão da Ciência. A Austrália pipoca em avistamentos de OVNIs. Damien Nott alega ter filmado e fotografado vários OVNIs. Ele é o protagonista desse documentário. Nott contará o que acha dessas experiências com os supostos seres de outros mundos.
O coração da política britânica. Westminster guarda em suas salas e corredores, boa parte do legado político britânico. Os Reis, a Câmara dos Lordes, a Câmara dos Comuns, a Abadia, o Big Ben... Documentário de grande riqueza histórica.
Todos os anos, os EUA são atropelados por vários tornados que destroem tudo que estiver em seus caminhos. A tecnologia até o momento (pelo menos até 2011) era de um alerta de apenas 13 minutos antes da formação de um deles. Como aumentar esses minutos, dando as pessoas tempo suficiente de se esconderem? Os Cientistas da Universidade de Oklahoma, Instituto de Tecnologia do Texas e outros centros de pesquisas, estão estudando meios de melhorarem a detecção desse fenômeno destrutivo da natureza.