Um filme que a crentaiada certamente não irá gostar. Resumindo: um crente tenta convencer um ateu de que Deus existe. Ambos se chateiam um com o outro, por suas visões antagônicas. O ateu passar a traçar a mulher do crente. Este fica sabendo da traição de sua esposa, e trama um plano maléfico para matar os dois, pensando estar plenamente "santificado, legitimado e justificado" diante de Deus, para fazer tal coisa. A última parte termina com uma cena, que fará muitos crentes chorarem de raiva. Aprovado, recomendado.
"É irônico como os brancos nos odeiam tanto, sendo que tantos deles foram criados por mulheres negras."
Filme ambientando na década de 1960. Sabe, aquele período turbulento no tio Sam, quando pessoas de "cor" estavam lutando pela plena igualdade civil, numa terra de racistas, onde não poucos enricaram ás custas deles?
Filme leve e gostoso de se ver, apesar de retratar os maus tratos de um pai pela filha e de brancos espancando negros, por estes estarem ocupando os seus lugares de direito naquela sociedade.
Uma menina branca chamada Lily, por acidente, ainda muito criança, com uma arma mata a própria mãe, quando esta estava sendo espancada pelo marido. Ela cresce sem o amor de seu pai, que tem uma indiferença enorme por ela, e ainda mente, dizendo que a mãe dela não a amava e os abandonou.
Depois que a empregada doméstica negra (Rosaleen) deles é espancada na rua, por homens brancos, Lily foge com ela, sem rumo, chegam a uma cidade, e são acolhidas com muita hospitalidade numa casa de três negras. Lily passa a ser aprendiz no apiário (criação de abelhas).
Uma linda história de amor, compaixão e companheirismo, surge nesse lar.
Obra belíssima.
História real que conta a trajetória de um solista (tocador de violoncelo) diagnosticado com esquizofrenia, que devido ao seu sério problema de saúde mental, vira mendigo nas ruas de Los Angeles, até que um jornalista (O Homem de Ferro) do Los Angeles Times, observando o seu exímio talento musical, se interessa em ajudá-lo. Surge uma bonita e conturbada amizade entre os dois, com o Tony Stark fazendo de tudo para que ele saia das ruas. Mas será uma tarefa difícil. História bonita. Gostei.
"Pode parecer estranho, mas o assassinato e estupro [cometido por um serial killer] indicam que o assassino pode ter [tido] relações sexuais com o cadáver, sem se importar se passou um ano. A decomposição e até mesmo os vermes podem excitá-lo." -Ted Bundy, serial killer.
Perturbador! Esta é a conclusão mais adequada a este filme. Talvez não seja exagero dizer, como muitos sites falam, que é o filme de terror mais sombrio já feito. Se não for, com certeza está entre os primeiros. Um terror psicológico cruel! É o desespero da aflição - é a aflição do desespero.
Perturbador! Esta é a conclusão mais adequada a este filme. Talvez não seja exagero dizer, como muitos sites falam, que é o filme de terror mais sombrio já feito. Se não for, com certeza está entre os primeiros. Um terror psicológico cruel! É o desespero da aflição - é a aflição do desespero.
Complexo, ritmo lento, quase parando, me deu sono... Várias interpretações podem ser dadas ao que o diretor e autor, quiseram passar.. Em muitos momentos, tive a impressão (acho que estou errado) que este filme incentiva o tipo de relação que mostra (se for isso mesmo, lamentável). De todo modo, em certa medida, já vivemos a realidade que esta película mostra. Novas relações estão surgindo com a proximidade tão intensa que temos com a tecnologia "internética". No caso da película em questão, relações amorosas com sistemas operacionais. O Japão está vivendo isso há algum tempo já, com jovens que "preferem" namorar personagens virtuais a mulheres de carne e osso. Bizarro? Bizarro sim, causa-nos estranhamento. Mas a vida é assim, dinâmica, "nada do que foi será...". Cada vez mais amamos a humanidade, e odiamos as pessoas, assim como o Filósofo Rousseau. Ou sei lá, sempre fomos assim, e a tecnologia só está escancarando isso.