Espantosamente lindo!
O Coro de Crianças Africanas é uma organização que há 28 anos (em 2013) já mudou a vida de mais de 52 mil crianças africanas, que são apadrinhadas por pessoas nos EUA, Canadá e Reino Unido, ATÉ O FIM DE SEUS ESTUDOS, incluindo a Universidade. Um projeto que honra a vida humana. Detalhe: projeto cristão, viabilizado por protestantes.
Essas crianças viajam em turnê pelos três países mencionados, dançando e cantando em ritmo africano. Conforme vão passando pelas cidades e lugares, vão sendo amorosamente acolhidas a apadrinhadas.
Emociona de verdade!
Cada apadrinhamento é a grande chance de um futuro de grande esperança para essas crianças e suas famílias, que vivem em extrema pobreza em Uganda.
Moses, Angel, Nina... Crianças com sorrisos encantadores.
"Numa cultura de vencer a qualquer custo, preza-se a vitória acima do desenvolvimento de caráter." - Joe Ehrmann.
Documentário que critica, lamenta e nos mostra os resultados de uma educação desumanizante voltada para os homens desde a mais tenra idade. O resultado é uma sociedade violenta e doente.
Parece-me que há alguns exageros, mas nada que comprometa, pois a mensagem trazida é muito positiva e um tapa na cara no nosso modo de educar e moldar a personalidade de nossos pequenos meninos.
Documentário que critica, lamenta e nos mostra os resultados de uma educação desumanizante voltada para os homens desde a mais tenra idade. O resultado é uma sociedade violenta e doente.
Parece-me que há alguns exageros, mas nada que comprometa, pois a mensagem trazida é muito positiva e um tapa na cara no nosso modo de educar e moldar a personalidade de nossos pequenos meninos.
Muitos conhecem o corajoso e abnegado trabalho de Oskar Schindler e Nicholas Winton, que salvaram milhares de pessoas das garras sangrentas do nazismo. Agora chegou a vez de outros heróis serem conhecidos e aplaudidos pelos feitos em prol da vida de milhares de judeus. O casal Sharp. O pastor Waitstill e sua mulher Martha, que saíram da sua pacata e tranquila vida na América, para irem ao olho do furacão, salvar milhares de crianças judias, antes e durante a Segunda Guerra Mundial, levando-as para os EUA, Reino Unido e Espanha. Duas almas iluminadas, que arriscaram a própria vida, para dar vida, a quem estava na iminência da morte, nas mãos dos agentes de Hitler. Não apenas crianças, mas muitos adultos também foram resgatados por eles.
Esse documentário traz a história de um dos maiores músicos da história da música. Um negro que se destacou nos EUA, a ponto de ser considerado em sua época tão excelente músico, ou até melhor, que Frank Sinatra. Foi um dos melhores pianistas do mundo; foi o primeiro negro a ter um programa televisivo em rede nacional, porém, seu programa foi proibido de passar no sul do país, região conhecida pelo seu racismo doentio e irracional. Mesmo com todo o sucesso adquirido, Nat King Cole, quando se apresentava, tinha que ficar em hotéis destinados aos negros. Pois não podia se hospedar entre os brancos. Era ofensiva a negritude; as pessoas tinham “medo do escuro”. Até mesmo em Las Vegas, ele tinha que entrar pela cozinha para fazer suas magistrais apresentações para brancos, que o adoravam vê-lo cantar e tocar. Precocemente a morte lhe encontrou, muito cedo em 1965. Mas o seu legado é incomum e inatacável. Depoimentos emocionantes e emocionados traçam a sua história, nesse merecido vídeo em sua homenagem.
Documentário visual. Não há narração. Poucas falas. Com uma ótima trilha sonora, as imagens exibidas já dizem tudo. O armamento nuclear, segundo o vídeo, poderá levar a civilização ao colapso. Talvez!