Muitos católicos (e com razão) estão furiosos com o islã, visto que viram a verdade escancarada de que essa religião nunca foi de paz, mas de ódio. Ela através de séculos massacrou e vem massacrando cristãos católicos de todo mundo. Cristãos, sejam eles de que tradição forem, não podem viver suas vidas em paz, nos países islâmicos, pois sempre existe a iminência de serem atacados.
O catolicismo que há muito tempo é uma religião covarde e omissa, tem dado uma contribuição vergonhosa em dizer a verdade sobre o islã. Muitos católicos, apesar do papa e do Vaticano, e não por causa destes, têm levantado a voz, contra as insanidades do islamismo. O que já não foi o caso do aclamado e idolatrado papa João Paulo II.
Veja o que o chefe da igreja católica escreveu ainda em 30 dezembro de 1987, na conclusão da Carta Encíclica Sollicitudo Rei Socialis:
“Àqueles que COMPARTILHAM CONOSCO a herança de Abraão, «nosso pai na fé» (cf. Rom 4, 11-12), [88] e a tradição do Antigo Testamento, ou seja, os Judeus, e ÀQUELES que, como NÓS, CRÊEM EM DEUS JUSTO E MISERICORDIOSO, OU SEJA, OS MUÇULMANOS, dirijo igualmente este apelo, que desejo fazer extensivo também a todos os seguidores das grandes religiões do mundo.” (Ênfase acrescentada).
Até onde eu sei, uma encíclica é um documento OFICIAL e AUTORITATIVO da igreja, o papa falando dentro daquilo que a igreja proclamou como infalibilidade papal. Olhem o que um site católico diz:
“A encíclica, grau máximo das cartas pontifícias, tem um âmbito universal, onde o Papa empenha a sua autoridade como sucessor de Pedro e primeiro responsável pela Igreja Católica.”
http://arqrio.org/noticias/detalhes/3243/o-que-e-uma-enciclica
Mesmo que não fosse o caso da encíclica ter tamanha autoridade, fica muito difícil e embaraçoso justificar, legitimar esse nivelamento que a principal autoridade católica fez entre católicos e muçulmanos.
Note que João Paulo II considera os muçulmanos como crentes
no “Deus justo e misericordioso”.
Para ele, e por extensão, para a igreja católica, os muçulmanos creem na
trindade, então? Conseguem perceber as implicações seríssimas de tal afirmação?
É um trabalho hercúleo suavizar o impacto desse escrito. É totalmente incoerente
e hipócrita, católicos passarem pano para tal blasfêmia. No entanto, como eles
têm um compromisso cego com a ideologia romanista, ignorarão sem mais delongas.
O que não é o caso deste site católico aqui, que teve a coragem de dizer o que
muitos ignoram, chamando o tal papa de apóstata, e listando vários momentos em
que ele diz publicamente que os mulçumanos e católicos adoram o mesmo deus:
João Paulo II, Homilia, 13 de Outubro de 1989:
“… os seguidores do islão que crêem no mesmo Deus bom e justo.”
João Paulo II, Homilia, 28 de Janeiro de 1990:
“… nossos irmãos muçulmanos… que adoram como nós o Deus único e misericordioso.”
João Paulo II, Audiência Geral, 16 de Maio de 2001:
“… [os] fiéis do Islão, aos quais nos une a adoração do único Deus.”
João Paulo II, Audiência Geral, 5 de Maio 1999:
“Desejaria hoje retomar aquilo que, há alguns anos, eu disse aos jovens muçulmanos em Casablanca: ‘Nós cremos no mesmo Deus...’”
https://www.igrejacatolica.org/joao-paulo-ii-apostasia-muculmanos/#.X00NN8hKiUl
O que mostrei é apenas alguns exemplos dele, pois existem mais do mesmo papa. Têm outros, que infelizmente mostram um papa e uma igreja politicamente corretos. Se existem católicos arriscando suas vidas para falar a verdade sobre o islamismo, eles que não contém com a ajuda da igreja romana.