Desde o Egito, Mesopotâmia, Grécia, Israel, africanos, passando pelos muçulmanos, maias e tantos outros povos, a crença num lugar de fogo, trevas e um submundo de flagelos e tristeza, se faz presente. No mundo ocidental, a Bíblia é o principal documento que parece ensinar sobre esse lugarzinho nada agradável. Embora certas igrejas cristãs afirmem que os textos bíblicos não apresentam essa visão popular de um tormento consciente para toda a eternidade.
De qualquer forma, a crença no inferno teve um papel social assombroso e eficaz para o controle das massas tanto há séculos atrás, como ainda hoje. Muitas pessoas aderem à religião com medo de irem para o palácio do chifrudo. Nas livrarias direcionadas ao público religioso, existem inúmeros livros que relatam supostas experiências de pessoas que juram ter ido ao lar do capeta e terem voltado para nos alertar. É um mercado consumidor promissor, visto que tem muitas pessoas que acreditam nessas estórias.
Apesar de um certo sensacionalismo presente nas falar do narrador, o documentário é muito bom.