terça-feira, 29 de setembro de 2015

De Sapo a Príncipe: A Lenda da Evolução



Duas falas me chamaram a atenção nesse documentário:

“Realmente não acredito que o modelo Neo-darwiniano possa provar a evolução em grande escala. O que realmente não podem provar é o acumulo de informação. É muito improvável que haja muitas etapas pequenas de evolução, muitas mudanças pequenas, acumuladas para fazer uma grande mudança. E isto não só é impossível num nível matemático, mas teoricamente, e também por experiência. Não se descobriu uma mutação que possa indicar que realmente adicione a informação. De fato, toda mutação benéfica que já observei reduz a informação, perde informação.” (Lee Spetner, Ph.D em Biofísica pelo MIT, especialista em Física e Matemática da Informação e membro da Universidade Jonh Hopkins).

“Todos os exemplos de mutações são realmente perda de informação, até mesmo as favoráveis. Não há nenhuma informação genética nova. Exemplos de ‘evolução-em-ação’, na verdade, são exemplos de variação dentro de uma espécie. Resistência a antibióticos, resistência a inseticidas, mariposas pintadas – todos estes são exemplos de rearranjo da informação genética existente, ou perda de informação genética. Não há nova informação genética. Do mesmo jeito como a informação tem que vir de uma fonte inteligente, assim também a enorme quantidade de informação genética nos seres vivos tem que vir de um Criador inteligente." (Don Batten, Biólogo com Ph.D em Agronomia e Horticultura pela Universidade de Sidney, na Austrália).

Se nos processos mutacionais ocorrem necessariamente à perda de informação genética, como pode ocorrer a transformação de uma espécie mais simples (em termos genéticos) para uma mais complexa? Tem que haver mais informação! Porém, é exatamente o contrário que ocorre nas mutações, sendo estas benéficas ou prejudiciais.

Não sou Biólogo, mas essa questão parece ser bem intrigante, independente da ideologia defendida por esses cientistas que aparecem no vídeo.

Michael Denton (Ph.D em Bioquímica no King's College de Londres. Possui um diploma em Medicina da Universidade de Bristol. Pesquisador Sênior no Departamento de Bioquímica na Universidade de Otago, em Dunedin, Nova Zelândia), que antes era agnóstico, reconhece a plausibilidade de um Deus criador:

"Um criador externo criou o mundo e deu a ele ordem, padrões e fins. Acredito que seja consistente com as evidências. É consistente."



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