
Como nos mostra o diretor Peter Cohen em seu documentário Homo sapiens 1900, lançado em 1998, a eugenia e sua política de aperfeiçoamento racial foi uma ideia disseminada em larga escala em toda Europa e Estados Unidos nas primeiras décadas do século XX. Apesar de os Cientistas discordarem de qual posicionamento científico era o correto, se Lamarck ou Mendel. O fato é que a comunidade científica em sua grande maioria acreditava e estava trabalhando com pressupostos eugênicos para a otimização da sociedade.
A eugenia foi uma pseudociência, que surgiu no final do século XIX com o objetivo de melhorar/otimizar a espécie humana através de processos científicos, sociais e reprodutivos. A palavra “eugenia” foi usada pela primeira vez pelo cientista Francis Galton. As ideias e conceitos do Darwinismo Social estavam em voga naqueles anos.
O Darwinismo Social, baseado nas ideias da teoria da evolução do inglês Charles Darwin, dizia que certas raças eram superiores biológica e intelectualmente que outras. Não raro cientistas apregoavam ideias racistas de que os negros, por exemplo, eram pertencentes às raças inferiores, e que, portanto, deveriam ser vistos com potencial perigo para o futuro da sociedade.
Essas ideias são o que atualmente os biólogos, antropólogos e todos os estudiosos das ciências em geral chamam de “o mito da raça”. Visto que evidências cientificas bem atestadas através da biologia evolutiva e genética provaram a existência de apenas uma raça entre o homo sapiens: a raça humana. Simples assim!

Depois de assistir esse documentário, fica muito, mas muito difícil mesmo, não ver Israel com olhos negativos. E como não é novidade, Israel pratica seus atos terroristas, com a ajuda do tio sam. Achei o vídeo bem convincente em sua abordagem, através do seu apanhado histórico, entrevistas, depoimentos e imagens.
Os palestinos que moravam naquelas terras há muitos e muitos anos, foram paulatinamente expulsos nas últimas décadas, e hoje vivem numa miséria desgraçada e sem praticamente nenhuma autonomia, devido à política de extermínio de Israel. Num livro que li há um certo tempo, o bispo anglicano e Nobel da Paz, Desmond Tutu, em suas falas já alertava o mundo para as atrocidades de Israel, na década de 1980.
É claro que haverá contestações ao conteúdo veiculado nesse vídeo, mas por ora, assino em baixo, e concordo com os que afirmam que os palestinos são as vítimas nesse sangrento conflito que já se arrasta por décadas e décadas. E acho difícil haver uma refutação cabível ao que o documentário mostra.

Darwin causou e ainda causa uma ojeriza e ódio enormes entre muitos evangélicos fundamentalistas. Talvez eles tenham mais simpatia por um psicopata assassino do que pelo escritor de A ORIGEM DAS ESPÉCIES.
Nesse documentário, a imparcialidade é bem patente, todos podem falar – desde os biógrafos de Darwin e os cientistas, aos cristãos céticos quanto ao Darwinismo. O devido tempo é dispensado a ambos os lados.

Documentário que mostra produtores agrícolas que trabalham exclusivamente com alimentos limpos, sem agrotóxicos ou qualquer outra porcaria destruidora da saúde. Indo na contramão das grandes empresas da máfia dos alimentos, esses pequenos comerciantes dão um belo exemplo de que se pode plantar, colher e vender produtos saudáveis sem necessitar jogar venenos na produção.
“Ao final da Segunda Guerra Mundial, as fábricas de explosivos se elas não tivessem um cliente, elas iam quebrar, então encontraram na agricultura um cliente que poderia comprar essa quantia de nitrogênio em excesso, para ser produzido e ser colocado dentro do sistema agrícola. Então, algo que foi criado para morte, nós estamos colocando justamente na vida do solo e destruindo a vitalidade do solo”.

Os entrevistados lançam mão de vários dados e argumentos para convencer o telespectador de que o ideal, o mais humano e o mais digno a se fazer, é não comer carne. São persuasivos os seus argumentos? Julgo que sim! No entanto, constitui-se numa utopia, diante de uma sociedade global tão carnívora. Mas é claro que isso não impede a conscientização.
Aos vegetarianos coerentes, parabéns.