Mais uma sensacional história da Segunda Guerra Mundial (1939-1945). Soldados dos EUA caem no mar, e depois de 47 dias no maior sofrimento em alto mar, são capturados por soldados inimigos do Japão. Zamperini, italiano imigrante do EUA, juntamente com o seu parceiro de guerra, sofrem o pão que o diabo e os japoneses amassaram, nos campos de concentração. A única forma de vencer os japoneses é continuarem vivos até o fim da guerra.
Não é uma obra prima. Não é um filme comovente. Todavia, tem uma ótima proposta; uma contundente crítica ao ambiente perigoso em que vivem as mulheres indianas, que mal têm a proteção do estado, quando sofrem ou são estupradas. O sistema policial e jurídico da Índia é uma verdadeira vergonha (bom, esse país é uma verdadeira vergonha em praticamente todos os quesitos). Este filme me fez lembrar o documentário Filha da Índia: A História de Jyoti Singh, que diz:
“Segundo os últimos números oficiais, uma mulher é estuprada na Índia a cada 20 minutos. Mas muitos estupros não são denunciados.”
Não são denunciados, porque as mulheres temem que o que pode acontecer é exatamente o que Pink trás em seu enredo.
Uma batalha do raciocínio lógico, inteligência e bom senso, contra a superstição, pensamento mágico e conveniente. Uma trama sensacional e instigante. Um verdadeiro clássico.
Vi o primeiro há pouco mais de dois anos, agora terminei a segunda parte da saga criminosa da família Corleone, os mais famosos gangsteres do cinema. Al Pacino (Michael Corleone) e Robert De Niro (Vito Corleone) estão impecáveis em suas performances.
Fechando a trilogia. Achei tão bom quanto os dois primeiros. Apenas acho que existe um exagero de elogios enorme em torno desses filmes. São ótimos filmes, mas nada arrebatadores.