O islã é uma religião da paz? NÃO, e NUNCA foi! Ele é exatamente o contrário disto desde a época do seu fundador, Maomé. Porém, não é difícil encontrar acadêmicos que discordem, sendo especialistas ou não em islã, asseverando que essa religião é de paz, sim. Muitos deles fazem parte dos departamentos de estudos islâmicos das universidades, adivinha só, patrocinados pelos petrodólares. Existe, no entanto, um time que não têm medo de serem colocados no paredão do fuzilamento politicamente correto, o qual protege o islã puramente por ideologia do que pela verdade dos fatos passados e presentes que batem na nossa cara: a violência e intolerância que pulsa intensamente nos ensinos do islamismo. Eles escancaram o óbvio.
Tina Magaard, Ph.D em Análise de Texto e
Comunicação Intercultural, na Universidade de Sorbonne, em Paris.
“O que é
surpreendente não é em si mesmo que se possa encontrar passagens assassinas nos
textos islâmicos, como essas passagens também podem ser encontradas em outras
religiões. Mas é impressionante quanto espaço essas passagens ocupam nos textos
islâmicos, e quanto elas se concentram em uma lógica nós-e-eles em que os
infiéis e apóstatas são caracterizados como sujos, podres, criminosos,
hipócritas e perigosos. Também é impressionante o quanto esses textos exigem
que o leitor lute contra os infiéis, tanto com palavras quanto com a espada. Em
muitas passagens, Muhammad desempenha um papel central como aquele que
incentiva o uso da violência, seja em apedrejamentos, decapitações, atos de
guerra ou execução de críticos e poetas.”
O Historiador Paul Johnson, premiado com a Medalha Presidencial da Liberdade e nomeado Comandante da Ordem do Império Britânico, disse em entrevista:
"Sim, há ensinamentos de paz no islamismo, mas eles não compõem o coração da doutrina. A palavra 'Islã' não significa paz, mas 'submissão'. Basta ler o Corão. A sura 9, versículo 5, decreta: 'Matai os idólatras onde quer que os encontreis, e capturai-os, e cercai-os e usai de emboscadas contra eles'. E mais adiante o livro insiste que nações, não importa quão poderosas, deverão ser combatidas 'até que abracem o Islã'. Essa é a vertente central, ortodoxa do islamismo. Paz não é uma palavra que se possa encaixar facilmente nessa forma de pensamento. Estamos falando de uma religião imperialista, que parte da premissa de que deve espalhar-se pela força, se necessário. Na Indonésia, por exemplo, muitos não-muçulmanos são confrontados hoje com uma escolha absurda: converter-se ou morrer. Como contraste, gostaria de citar o exemplo dos Estados Unidos."
Patrick Sookhdeo, Ph.D em Estudos Orientais
e Africanos na Universidade de Londres.
“O mito
freqüentemente repetido de que o Islã já é uma religião de paz e tolerância
deve ser exposto como uma ilusão, pois quanto mais se repete, mais as linhas entre
a verdade e a ficção se tornam confusas. Onde o Islã é minoria, ele favorece a
tolerância (no sentido ocidental) e a paz, mas sempre que se torna maioria, ele
se move para uma posição de dominação, poder e desigualdade.”
Robert Spencer, Mestre em Estudos
Religiosos na Universidade da Carolina do Norte, e um dos mais destacados
pesquisadores do islã.
“Você encontra
muitos porta-vozes muçulmanos moderados e defensores dos muçulmanos americanos
neste país, que citam versos pacíficos e tolerantes para você, e nenhuma
referência aos versos violentos... Quando você lê os próprios teólogos
islâmicos... você descobrirá que eles realmente enfrentam esse problema
diretamente... Alguns dos pensadores mais respeitados da história islâmica
dizem que quando você se depara com esses tipos de desacordo - onde você vê paz
em um lugar e violência em outro - você tem que ir com o que foi revelado por
último, que cancela o que foi revelado antes. Infelizmente, para os moderados,
os versos violentos foram revelados mais tarde e cancelaram os pacíficos - mas
você não ouvirá isso dos grupos americanos de defesa dos muçulmanos.”
“O Islã é único
entre as religiões por ter uma teologia de doutrina desenvolvida na lei que
exige violência contra os não-crentes.”
“Quando as pessoas
dizem que a jihad é uma luta pacífica - significa ‘luta’, literalmente -
significa alinhar a alma com os ensinamentos do Alcorão e a vontade da lei,
isso é verdade. Mas não é o único significado da jihad, ou mesmo o significado
principal. Ao longo da história islâmica, e da teologia e da lei islâmicas,
você tem a jihad violenta sendo a compreensão primária do que significa - esta
responsabilidade coletiva da comunidade islâmica de travar guerra contra os não
muçulmanos até que eles se convertam ou se submetam como cidadãos de segunda
classe sob a Regra islâmica.”
Orlando Tambosi, Doutor em Filosofia na
Unicamp.
"O
ressentimento islâmico em relação aos valores ocidentais não se manifesta
somente nos hediondos ataques terroristas perpetrados em diversos países,
notadamente os da Europa. Esses atos não são algo marginal em relação à cultura
islâmica, que supostamente seria pacífica, diplomática e negociadora. Não, o
mundo ocidental é o mundo dos infiéis, que precisam ser submetido à lei divina,
a única que conta entre os fiéis islâmicos. O Islamismo não separa – eis o
problema fundamental – a esfera pública da esfera privada: Estado e religião
são uma só coisa. Alcorão acima de tudo."
Mark Durie, Ph.D em Linguística na Australian National University e membro da Academia Australiana de Humanidades.
"É chegada a hora de os líderes políticos ocidentais pararem de responder ao terrorismo chamando o Islã de "a religião da paz". É hora de ter uma conversa difícil sobre o Islã.
O Ocidente está passando por uma aguda dissonância cognitiva sobre o Islã, cujas marcas estão em guerra umas com as outras. Por um lado, somos informados de que o Islã é a religião da paz. Por outro lado, somos confrontados com uma sequência interminável de atos de terror cometidos em nome da fé.
Há uma conexão deprimente entre as duas marcas: quanto mais alto uma marca se torna, mais o volume é aumentado na outra.
[...]
Christine Schirmacher, Ph.D e Mestre em Estudos Islâmicos, História e Religião Comparada, na Universidade de Bonn, Alemanha. Professora de Estudos Islâmicos nas Universidades de Bonn e Erfurt.
O fato é que mesmo em sua forma primitiva o islã não trouxe paz nem para muçulmanos nem para não muçulmanos, bem como não representou um estado de paz.
[...]
Nas disputas com os 'infiéis', a parte muçulmana deve entrar em acordo se a outra parte também estiver 'inclinada à paz' (8.61; 4.90). O combate aos infiéis deve cessar se os ímpios se submeterem ao islã. 'E combatei, no caminho de Allá os que vos combatem, e não cometais agressão. Por certo, Allá não ama os agressores. E matai-os, onde quer que os acheis, e fazei-os sair de onde quer que vos façam sair. E a sedição pela idolatria é pior que o morticínio. E não os combatais nas imediações da Mesquita Sagrada, até que eles vos combatam nela. Então, se eles vos combaterem, matai-os. Assim é a recompensa dos renegadores da Fé. E, se eles se abstiverem, por certo, Allá é Perdoador, Misericordiador' (2.190-192).
Para avaliar a afirmação de que o islã significa paz, deve-se primeiramente, a exemplo do caso paralelo dos direitos humanos para homens e mulheres, definir o que se quer dizer com paz. O islã não conduz à paz no sentido de muçulmanos e não muçulmanos desfrutarem dos mesmos direitos nas sociedades islâmicas, ou de comunidades religiosas se reunirem em termos iguais, sem discriminação. O islã conduz à “paz” no sentido de uma ordem que determina a discriminação legal e a subjugação dos não muçulmanos, de acordo com a lei islâmica.
[...]
Portanto, paz está relacionada a subjugação, com a submissão muçulmana a Deus, subjugação de não muçulmanos a muçulmanos, até que finalmente a liberdade (submissão de toda a humanidade) chegue no fim dos tempos.
Para as comunidades 'toleradas' de minorias cristãs e judias em áreas islâmicas, 'paz' significa ser classificado como 'facções' de status social, político e, com frequência, econômico inferiores na comunidade muçulmana predominante. Mesmo que ao longo da história posterior os indivíduos, por vezes, tenham galgado posições influentes, ainda assim conservaram um status legal inferior, foram submetidos a uma pressão incessante para se converterem e, por vezes, sofreram ameaças ou perseguição. A proclamada 'tolerância' islâmica para com não muçulmanos significa que cristãos e judeus em regra não têm de abandonar sua fé, enquanto o pagamento de um imposto por cabeça os desobriga da participação obrigatória na jihad. Portanto, “paz” nesse caso não implica um relacionamento de igual para igual, e sim uma hierarquização de privilegiados e subprivilegiados, como se fossem cidadãos de segunda classe, que coexistem lado a lado em uma área islâmica."
Dallas M. Roark, Professor de Filosofia na
Emporia State University, EUA.
"O mundo
muçulmano é governado pela influência de Maomé, conforme expresso no Alcorão,
nos hadiths e na lei sharia.
Onde a razão se
encaixa [nesse] sistema? Alguém pode questionar a pregação de Maomé? Pode-se
dizer que uma prática aceita no Islã está errada? O fato de que a reforma no
Islã não ocorreu por 14 séculos é evidente na era moderna. É mais provável que
os reformadores sejam mortos por blasfêmia contra Maomé. Obedeça a Mohammed,
não o questione. A racionalidade não é tão importante quanto a obediência.
Razões contra as práticas islâmicas não são permitidas. O mundo muçulmano tem a
shariah, uma abrangente lei ligada ao 7º século e é imutável. Não há desafios
para isso. Não há questões racionais a respeito. O que é necessário é
obediência, não questionar."
Niall Ferguson, Professor de História em
Harvard.
“Não, o que me
preocupa hoje é a resposta totalmente familiar que vemos a uma ameaça diferente
[comunismo], mas, para mim, igualmente perigosa. Pergunte-se como efetivamente
nós, no Ocidente, temos respondido à ascensão do Islã militante desde que a
Revolução Iraniana desencadeou sua variante xiita e desde 11 de setembro
revelou o caráter ainda mais agressivo do islamismo sunita. Temo que não
fizemos melhor do que nossos avôs.
Intervenção
estrangeira - os milhões de dólares que encontraram seu caminho do Golfo para
mesquitas radicais e centros islâmicos no Ocidente.
Liberais
incompetentes — os defensores do multiculturalismo que marcam qualquer oponente
da jihad como 'islamofóbico'. Banqueiros sem noção - do tipo que caem sobre si
mesmos para oferecer empréstimos e títulos ‘compatíveis com a sharia’.
Companheiros viajantes - os esquerdistas que se alinham com a Irmandade
Muçulmana para castigar Israel em todas as oportunidades. E os fracos de
coração - aqueles que foram tão rápidos em sair do Iraque em 2009 que
permitiram que o traseiro da Al-Qaeda se transformasse em Isis.
Um século atrás,
foi um grande erro do Ocidente pensar que não importaria se Lênin e seus
confederados assumissem o Império Russo, apesar de sua intenção declarada de
traçar a revolução mundial e derrubar a democracia e o capitalismo. Por
incrível que pareça, acredito que somos capazes de repetir esse erro
catastrófico. Temo que, um dia, acordaremos com um começo para descobrir que os
islâmicos repetiram a conquista bolchevique, que era adquirir os recursos e a
capacidade de ameaçar nossa existência.”
Samir Khalil Samir, Professor de História da
Cultura Árabe e Islamologia da Université Saint-Joseph de Beirute, que dispara:
“Mas é preciso
dizer a verdade: no Alcorão, há elementos de guerra e de violência. Entre os
políticos ocidentais, ignorância e perda do senso moral [por não perceberam
isso]. [...] Infelizmente, o Islã custa a se integrar, porque tem uma cultura,
em muitos pontos, oposta à atual do Ocidente. Do ponto de vista religioso,
social, das relações homem-mulher, em relação ao comer... é um sistema
completo. Que religião seja diferente, isso não é um problema. Mas o fato é
que, no Islã, a religião está ligada a um sistema político, social, cultural,
histórico, de costume, que influencia tudo: o vestir, o dar a mão a um ou a
outra, as relações sociais...
[...]
Também deve-se ter
a coragem de dizer que o Islã tem elementos de violência no Alcorão e na vida
de Maomé. Se, em vez disso, continuarmos dizendo que ‘o Islã é uma religião de
paz’, só criaremos confusão e mistificação."
Mark A. Gabriel, ex-muçulmao e ex-Professor de História Islâmica na Universidade Al-Azhar do Cairo, Egito, o mais prestigiado centro de ensino islâmico do mundo.
"Sem exagero de qualquer tipo, posso dizer que a história islâmica é uma história de violência e de derramamento de sangue desde os tempos de Maomé aos nossos dias. Quando analisava os ensinos do Alcorão e de Maomé, podia ver a razão de a história islâmica ter seguido o rumo que tomou. E interrogava-me: Que Deus concordaria com tal destruição da vida humana?" P. 8.
GABRIEL, Mark
A. Jesus e Maomé: Diferenças Profundas e Semelhanças Surpreendentes. Editora em Sua Palavra, 2006.
David Cashin, Ph.D em Estudos Asiáticos
pela Universidade de Estocolmo, na Suécia, acerta no alvo:
“O Islã é baseado
na violência coercitiva?
Se alguém
perguntasse a um muçulmano: ‘O Islã é um código de vida completo?’, sua
resposta imediata teria de ser um ‘Sim’ inequívoco. A declaração é um princípio
fundamental da fé muçulmana. Se alguém perguntasse mais: ‘O Islã é um sistema
político?’, a grande maioria teria que dizer novamente ‘Sim!’. Quando dizemos
que o Islã é um sistema político, isso significa automaticamente que o Islã é
baseado na violência coercitiva. Todos os sistemas políticos, incluindo a
democracia, são baseados na violência coercitiva.
[...]
Eu respeitosamente
alegaria que o grande problema do Islã é o Islã. Uma religião que se define
como um sistema político no centro sempre lutará com a violência coercitiva, e
essa tem sido a história do Islã desde o início. A grande tragédia do Islã é o
Profeta que leva a espada. O Islã, de acordo com o exemplo do Profeta, levou a
espada não apenas contra não-muçulmanos, mas também contra muçulmanos que não
são ortodoxos o suficiente. A reforma de que o Islã precisa é muito mais
profunda do que qualquer outra religião, porque implicará a rejeição de
elementos-chave dos ensinamentos islâmicos que remontam ao próprio
Profeta."
Ayaan Hirsi Ali é Professora da
Universidade de Harvard e ex-muçulmana nascida na Somália.
"Faz mais de
treze anos que venho defendendo um argumento simples em resposta a atos
terroristas. [...] Afirmo que é tolice insistir, como fazem habitualmente
nossos líderes, que os atos violentos dos islamitas radicais podem ser
dissociados dos ideais religiosos que os inspiram. Temos de reconhecer que eles
são movidos por uma ideologia política, uma ideologia com raízes no próprio
islã, no livro santo do Alcorão e na vida e ensinamentos do profeta Maomé.
[...] Deixo claro o meu ponto de vista nos termos mais simples possíveis: o
islamismo não é uma religião pacífica." P. 10.
ALI, Ayaan Hirsi. Herege:
Por que o islã precisa de uma reforma imediata. São Paulo: Companhia das
Letras, 2015.
David Wood, Ph.D em Filosofia na Fordham
University, EUA.
"O Islã tem a
violência criada em seu núcleo. A pena por abandonar o Islã é a morte! A pena
por blasfêmia é a morte! A pena por hipocrisia é a morte!"
Jacques Ellul,
ex-professor de História e Sociologia na Universidade de Bordeaux, na França.
"[...] a
guerra é um dever de todos os muçulmanos [...] A guerra é inerente ao
islamismo. Está inscrita em seus ensinos.” P. 197.
GOHEEN,
Michael; BARTHOLOMEW, Craig G. Introdução à Cosmovisão Cristã. São Paulo: Vida
Nova, 2016.
Mario Guerreiro, Doutor em Filosofia pela
UFRJ.
“Eis algumas
evidências desta religião intolerante e beligerante:
‘Tu podes
escravizar com finalidades de trabalho ou sexo’. Corão, 4.3. 4.24, 33.50, 70,
29-30.3. [Creio que isto é aplicável somente aos não-muçulmanos].
‘Tu podes bater na
sua mulher’. Corão, 4.34. [Lá não existe Lei Maria da Penha]
‘Mates judeus e
cristãos, se eles não se converterem, nem pagarem a jizya’. Corão, 9.29. ( A
jizya é uma taxa cobrada de não-muçulmanos) [ou seja: conversão, pagamento da
jyzia ou morte dos infiéis].
‘Crucifique e faça
amputações nos não-muçulmanos’. Corão, 8.12, 47.4. [Estão portanto justificadas
pelo Corão, as práticas do Daesh e/ou Estado Islâmico].
Matarás
não-muçulmanos e receberás 72 virgens no Jardim de Allah. 9.111. [Jardim de
Allah é o nome do Jardim do Édem muçulmano].
‘Tu deves matar
qualquer um que renunciar ao islamismo.’ Corão. 2.217, 4. 89. [Lembremos que o
Ayatolá Khomeini lançou uma Fatwa (condenação à morte) ao escritor Salmon
Rushdie, um ex-muçulmano, autor de Versos Satânicos. O Ayatolah podia excomungá-lo,
mas pediu aos fiéis sua morte!].
‘Tu degolarás
não-muçulmanos’. Corão, 8.12, 47.4. [Como vimos, O Daesh cumpre à risca O
Corão].
‘Tu matarás e
morrerás por Allah’. Corão, 9.5 [Os unabombers são, portanto, mártires do Islã
e têm direito a 72 virgens no Jardim de Allah].
‘Tu praticarás atos
de terrorismo contra não-muçulmanos’. Corão, 8.12. 8.60.
‘Minta, se for para
favorecer o Islã’. Corão, 3.54, 9.3. [Com isto, O Corão antecipou a máxima sintetizadora
do maquiavelismo: ‘Os fins justificam os meios’].
Lendo com atenção
as passagens corânicas acima, podemos inferir que há ao menos dois tipos de
muçulmano:
O Muçulmano de
família que, a exemplo do ‘católico de família’, é muçulmano, porque seus pais
e avós eram muçulmanos, mas não segue à risca os mandamentos do Corão.
O muçulmano
fundamentalista, que segue à risca os mandamentos do Corão e que, por isto
mesmo, mata, rouba e mente em nome de Allah. O primeiro tipo de muçulmano pode
ser pacífico, mas o segundo não pode ser, para que ele não contradiga o Corão.”
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