“Todo ser humano tem direito à liberdade de
pensamento, consciência e religião; este direito inclui a liberdade de mudar de
religião ou crença e a liberdade de manifestar essa religião ou crença, pelo
ensino, pela prática, pelo culto e pela observância, em público ou em
particular.” - Artigo XVIII da Declaração Universal dos Direitos
Humanos.
Virou moda nas últimas décadas toda e qualquer crítica ao islã ser chamada de “Islamofobia”, o termo “fobia” encerra o sentido de medo irracional, de temor baseado em puro preconceito e desconhecimento daquilo que se tem medo, ódio, nojo, ojeriza. Portanto, a “Islamofobia” seria o ódio incontido e sem nenhuma base racional de pessoas desprovidas de conhecimento sobre o islã, que acusam essa religião daquilo que ela não é.
Tudo isso é pura bobagem e conveniência
feita sob medida para calar os críticos dessa religião. Como os muçulmanos
carecem de bons argumentos para uma boa defesa de sua crença, sobretudo
quando o assunto é a violência endêmica do islã, então a única maneira que
encontram, é acusar os seus oponentes de “islamofóbicos”. É de uma covardia sem
igual! Uma quimera!
Esses muçulmanos "ofendidos" estão criando movimentos em todo o Ocidente junto as esferas jurídicas, para que os "blasfemadores" do Islã, sejam enquadrados no código penal, sendo criminalizados simplesmente por emitirem seus pareceres sobre um sistema religioso que eles não veem com bons olhos.
O absurdo de toda essa palhaçada inventada
por eles, será brevemente analisado aqui, recorrendo aos pesquisadores dessa
religião, que sabem muito bem as astucias e falácias que a palavrinha “Islamofobia”
contém.
Salman Rushdie, ex-muçulmano, perseguido e
jurado de morte pelos muçulmanos, por escrever Os Versos Satânicos.
“A ideia de que
qualquer tipo de sociedade livre possa ser construída sem que as pessoas nunca
sejam ofendidas ou insultadas é um absurdo. Absurda também é a noção de que as
pessoas devem ter o direito de invocar a lei para protegê-las de se sentirem
ofendidas ou insultadas. A decisão fundamental precisa ser feita: queremos
viver em uma sociedade livre ou não? A democracia não é uma festa de chá, onde
as pessoas se sentam em círculos para ter uma conversa educada. Nas
democracias, as pessoas ficam extremamente chateadas umas com as outras.
Argumentam veementemente contra as posições de cada um (mas sem atirar para
matar).
Na Universidade de
Cambridge me ensinaram um método louvável de argumento: você nunca levar nada
para o lado pessoal, mas não é obrigado ter absolutamente nenhum respeito pelas
opiniões das pessoas. Você nunca deve ser rude com a pessoa, mas você pode ser
barbaramente rude sobre o que a pessoa pensa. Isso me parece uma distinção
crucial: as pessoas devem ser protegidas contra a discriminação em virtude da
sua raça, mas nada impede que você toque suas ideias. No momento em que você
diz que qualquer sistema de ideia é sagrado, quer se trate de um sistema de
crença religiosa ou de uma ideologia secular, no momento em que você declara
que esse conjunto de ideias é imune à crítica, sátira, escárnio ou desprezo, a
liberdade de pensamento se torna impossível.
[...]
As pessoas têm o
direito fundamental de levar um argumento até o ponto em que alguém se ofende
com o que elas dizem. Não vale trapacear apoiando a liberdade de expressão só
de quem concorda com você. A defesa da liberdade de expressão começa no ponto
em que as pessoas dizem algo que você não quer ouvir. Se você não defende o
direito de dizer, então você não acredita nessa liberdade.”
https://exmuculmanos.wordpress.com/2015/07/30/defenda-o-direito-de-ficar-ofendido/
Ali Sina,
ex-muçulmano e um dos mais conhecidos pesquisadores do Islã.
“O Islam é uma
ideia. A rejeição a isso não pode ser considerada como uma fobia. Chamar os
opositores de uma ideologia como 'fóbicos' é uma falácia. Toda ideologia tem
seu criticismo e seus oponentes, mas a gente não escuta os críticos do cristianismo
serem chamados de ‘cristofóbicos’, os comunistas chamando seus opositores de ‘comunistofóbicos’,
ou os hindus chamando seus críticos de ‘hindufóbicos’. O termo ‘Islamofobia’ é
incorreto tecnicamente e logicamente e desconcertante.
De acordo com o dicionário, a fobia é um medo 'persistente, anormal e irracional' de uma coisa ou situação específica que
compele alguém a evitar aquilo, apesar de instruídos de que o que temem não é
perigoso. Assim, o neologismo ‘Islamofobia’ implica que o Islam não é perigoso
e que o medo dele não faz sentido.
Este argumento não tem sido ainda estabelecido
e não é universalmente aceito. Há muitos que argumentam que o Islam é realmente
uma ideologia perigosa e eles têm argumentos racionais para provar. E
independentemente de tal criticismo contra o Islam estar certo ou errado,
chamar isso de ‘fobia’ implica que os argumentos já foram refutados e que já
foi sancionado que o medo da ameaça islâmica é uma doença mental.
Mas todas as ideologias têm os seus
opositores. É arrogância soberba chamar o criticismo contra qualquer ideologia
de ‘fobia’, pois implica que a verdade daquela ideologia já foi estabelecida e
qualquer pessoa que se oponha está adotando uma posição irracional e está
precisando de assistência psicológica.
[...]
O neologismo
Islamofobia não faz sentido. É derrogatório e usado de maneira pejorativa para
silenciar os críticos do Islam.
[...]
O Islam é um
sistema de crenças. Repito que é um direito humano discordar de qualquer
crença. Chamar isso de fobia é uma falácia. O Islam é a única ideologia cujos
seguidores tentam desacreditar os críticos chamando o criticismo de ‘fobia’.
[...]
A palavra ‘Islamofobia’
é, portanto, um sintoma de uma bancarrota intelectual dos muçulmanos em trazer
argumentos lógicos e defender o Islam de maneira racional. Islamofobia é ad
hominem, é um insulto. E sublinha o fato de que o Islam é uma mentira, incapaz
de sobreviver ao criticismo. É por isso que os muçulmanos precisam instaurar a
censura e usar a força bruta para proteger sua mentira.
A existência desse
neologismo é uma confissão tácita de que o Islam é uma mentira que não pode ser
defendida logicamente, e que o ad hominem e a censura são as únicas maneiras
de protegê-lo.”
https://exmuculmanos.wordpress.com/2015/06/08/islamofobia-e-ad-hominem/
Ali A. Rizvi, ex-muçulmano, escreve para o
Huffington Post, CNN e New York Post, e é autor do livro O Ateu Muçulmano.
“Desafiar o Islã
como uma doutrina [...] é muito diferente de demonizar o povo muçulmano”.
“A sugestão da
esquerda de que crítica ao Islã é igual a crítica aos muçulmanos é uma forma de
chantagem.”
“[...] posso
envergonhá-lo em silêncio por criticar minhas idéias simplesmente chamando-o de
fanático ou islamofóbico.
[...] o termo
‘Islamofobia’ procura proteger o próprio Islã (uma ideologia) das críticas. É
como se toda vez que você dissesse que fumar é um hábito imundo, fosse
percebido como se estivesse chamando todos os fumantes de gente imunda. Os
seres humanos têm direitos e têm direito ao respeito. Mas quando começamos a
estender esses direitos a ideias, livros e crenças?
[...]
O medo de serem
chamados de islamofóbicos já levou muitos ocidentais proeminentes a abandonar
seus próprios valores [de liberdade] quando abandonaram Salman Rushdie. Isso
levou Yale a publicar um livro sobre a controvérsia dos cartuns dinamarqueses
de Maomé, mas sem os cartuns. Isso levou o Comedy Central a censurar o programa
South Park em mais de uma ocasião por medo de ofender os muçulmanos, embora o
programa critique irreverentemente praticamente todas as outras religiões
regularmente, sem impedimentos.
[...]
Quando você não
consegue introduzir leis de blasfêmia no estilo do Paquistão em uma sociedade
ocidental secular, você tem que encontrar maneiras alternativas de silenciar
aqueles que o ofendem, certo?"
https://www.huffpost.com/entry/the-phobia-of-being-calle_b_5215218
Sam Harris, Ph.D em Neurociência na
Universidade da Califórnia, em Los Angeles.
“Então, imagine:
Uma cópia do Alcorão é queimada amanhã – ou simplesmente surge um rumor de ter
sido queimado. O que vai acontecer se esse ato de sacrilégio for amplamente
noticiado? Bem, nós podemos ter certeza que muçulmanos aos milhares, ou mesmo
às dezenas de milhares, vão se insurgir – talvez numa dúzia de países. Vintenas
de pessoas podem morrer como resultado. Com quem podemos contar para defender a
liberdade de expressão em face da loucura religiosa? A página editorial do The
New York Times vai lembrar ao mundo que pessoas livres deveriam ser livres para
queimar o Alcorão ou qualquer outro livro sem ter medo de ser assassinado?
Provavelmente não. Mas a Esquerda secular com certeza denunciará o intolerante
que queimou o livro por sua ‘insensibilidade religiosa’ e o considerará
amplamente (se não completamente) responsável pelo caos resultante e as pelas
vidas perdidas. Será o trabalho de pastores cabeças-de-vento, supremacistas brancos,
e outros conservadores da extrema Direita – e, claro, ‘Islamófobos’ como eu –
nos lembrar de que a Primeira Emenda existe, de que livros não sentem dor, e de
que as sensibilidades de todas as outras religiões são regularmente
importunadas sem que haja similares rebeliões.
[...]
O termo
‘Islamofobia’ está sendo utilizado como um tipo de difamação intelectual de
sangue para proteger de crítica ideias intrinsecamente hostis.
[...]
Neste momento da
história, há apenas uma única religião que sistematicamente esgana a livre
expressão com ameaças críveis de violência. A verdade é que nós já perdemos os
direitos provenientes da Primeira Emenda no que diz respeito ao Islã.
[...]
Neste momento,
milhões de mulheres e garotas foram abandonadas ao analfabetismo, casamento
compulsório, e à vida de escravidão e abuso sob a guisa do “multiculturalismo”
e da ‘sensibilidade religiosa’.
Deborah Weiss, Jornalista, colaboradora da
FrontPage Magazine e The Washington Times, e autora do livro Arábia Saudita e a
Rede Global de Terroristas Islâmicos.
“[...] a Declaração
do Cairo [documento islâmico como contraponto a Declaração Universal dos
Direitos Humanos] pretende fornecer liberdade de expressão - conforme permitido
pela lei da Sharia. No entanto, sob a lei da Sharia, críticas ao Islã ou ao
profeta muçulmano Mohammad são consideradas blasfêmias e são proibidas. A
punição severa serve como penalidade pelo exercício da liberdade de expressão a
esse respeito, variando de multas, prisão e execução. Portanto, a liberdade de
expressão a que este documento se refere não é tão livre, afinal.
[...]
Atualmente, o
objetivo da OIC é a criminalização internacional de todos os discursos críticos
dos tópicos relacionados ao Islã, incluindo Islã, Muçulmanos, Sharia,
terrorismo islâmico e perseguição islâmica a minorias religiosas.
[...]
A OIC [Organização
de Cooperação Islâmica] quer leis que dêem a uma religião proteção legal contra
críticas, mesmo que sejam verdadeiras. Por exemplo, se você quiser falar sobre
terrorismo islâmico ou perseguição islâmica a minorias religiosas, a OIC
exigiria sanções legais para essa discussão. Ou, por exemplo, se você apenas
quisesse dizer que não gosta da religião do Islã, essa declaração também seria
criminalizada.
[...] porque você
simplesmente não vê uma situação em que judeus, cristãos ou budistas vão a
tribunal se alguém critica ou insulta sua religião. Geralmente, eles ignoram ou
respondem de maneira não-legal e não-violenta, como escrever artigos ou cartas
ao editor para expressar sua opinião contrária. Infelizmente, o padrão parece
ser que principalmente os muçulmanos estão entrando com ações judiciais,
solicitando legislação protetora contra discursos contra sua religião e
cometendo violência em resposta a desenhos animados, vídeos ou ‘discursos
ofensivos’.
Quero deixar claro
que não estou dizendo que todos os muçulmanos estão fazendo isso. Estou apenas
dizendo que, quando essa conduta ocorre, ocorre dentro da comunidade muçulmana
porque faz parte da religião deles não ser permitido criticá-la. Também faz
parte de sua "religião" que os não-muçulmanos devem se submeter a
essa idéia, que é equivalente ao cumprimento dos códigos de blasfêmia islâmica.
[...] A OIC está
pressionando os países ocidentais a redigir uma legislação doméstica que
penalize as críticas ao Islã. Infelizmente, a maioria dos países da UE fez
exatamente isso. [...] se você critica o Islã ou o mostra de maneira negativa,
sofrerá consequências.”
https://myislam.dk/articles/en/weiss%20if-you-criticize-islam-you-will-suffer-consequences.php
Denis MacEoin, Ph.D em Estudos
Persas/Iranianos na Universidade de Cambridge.
“[...] muitas vezes
parece que qualquer questionamento do Islã ou dos muçulmanos, por menor que
seja, é exagerado e refutado por uma acusação de islamofobia. Às vezes, essas
perguntas são interpretadas como críticas e levam à supressão do debate livre e
à troca de ideias. Então, parece que o Islã não é mais tratado apenas como
outra religião e se torna uma religião intolerante com todas as outras e
indevidamente protetora e assertiva de seus próprios direitos e privilégios.
[...]
Novamente neste
ano, a Organização de Cooperação Islâmica realizou uma conferência pedindo uma
lei universal da blasfêmia - legislação que ela tentou aprovar repetidamente
por mais de uma década, com a ajuda da secretária de Estado americana, Hillary
Clinton. O objetivo não é proteger outras religiões (sobre as quais os
muçulmanos blasfemam sem cessar), mas bloquear qualquer crítica ao Islã.
[...]
A islamofobia é
agora um crime determinado tanto pelas cortes e tribunais ocidentais quanto
pelos muçulmanos. À medida que essa tendência cresce em estados democráticos, o
Islã é, aparentemente, a única religião que não pode ser criticada, embora a
crítica à religião tenha sido por três séculos a pedra angular da liberdade de
expressão e da transparência, elementos essenciais da democracia e do Estado da
razão por meio de processos dedutivos de mente aberta.”
https://www.yonkerstribune.com/2015/08/islamophobia-fact-or-fiction-by-denis-maceoin
Igor Miguel, Mestre em Língua Hebraica na USP.
"[...] rotular de islamofóbico todo tratamento teológico ou filosófico que discorde de aspectos da cosmovisão islâmica é desonestidade intelectual ou é se colocar em uma posição politicamente cômoda."
https://tuporem.org.br/cruzadas-e-terrorismo-sao-equivalentes/
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