McLaren foi bastante criticado nos últimos anos por propor
um evangelho relativista e pós-moderno. Há cerca de 9/10 anos, ele relativizou
a homossexualidade, pois tinha dúvidas se ela era pecado ou não. Sua dúvida
acabou quando casou o seu filho gay com outro homem. Nem lembro muito bem do
que fala este aqui. Só sei quando o li pensei: Que amontoado de confusão é esse!
Muito confuso tudo que ele escreve. Ele mesmo reconhece isso. Não que os livros
dos auto-proclamados ortodoxos também não o sejam muitas vezes.
O sistema dispensacionalista de hermenêutica da Bíblia é um dos
mais bem sucedidos métodos de interpretação, no sentido de que é a linha
majoritária no meio evangélico. Naturalmente, essa hegemonia suscitará fúria e
críticas dos que não acreditam nessa linha de raciocínio. Pink ataca sem dó o
dispensacionalismo, ou um espantalho dele.
Geralmente dizemos que Deus tem três atributos básicos.
Onipresença, Onipotência e Onisciência. Este último (a Onipotência de certo modo,
também) é reformulado pela Teologia Relacional, que diz que Deus não sabe
exaustivamente o que acontecerá no futuro. Seria a versão tupiniquim do Teísmo
Aberto, criado nos EUA. Gondim foi (e é) o grande proponente dessa teologia no
Brasil. Nicodemus, um calvinista, logicamente repudia essa visão, visto que
acredita que Deus determina tudo ativamente.
Peter Wagner é um dos grandes caciques da superstição
evangélica norte-americana. Ensina um monte de besteiras sobre demônios,
batalha espiritual e etc. O cara é loucão mesmo. Mas Humildade é um bom livro. A
humildade é uma das virtudes mais difíceis de adquirirmos.
Palma é um dos maiores eruditos pentecostais. Neste livro,
ele faz uma análise da controversa doutrina do batismo no Espírito Santo. Essa
doutrina enfatiza o falar em línguas desconhecidas, como dádiva concedida por
Deus, ao cristão que busca essa fonte de poder. Muitos eruditos evangélicos e
católicos repudiam a interpretação pentecostal.
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