O nazismo tinha uma estreita conexão com o ocultismo. A
própria suástica, símbolo do partido nazista está vinculada as religiões pagãs.
Centros budistas e hinduístas já usavam o infame símbolo. Houve uma
substituição de Deus, sendo colocado Hitler em seu lugar. Não foram poucos os alemães que adoraram, idolatraram e consideraram Hitler como o Soberano. Neste
livro vão sendo ligados os pontos que conectam o nazismo ao misticismo da nova
era.
É claro que os autores são violentamente contra o aborto.
Bíblia e Ciência são chamados a apoiar o seu ponto de vista, de que o aborto
não deve ser uma opção para as mães. Segundo eles é assassinato; é pecado; é
atentar contra a vida de um inocente indefeso. Ponto final.
Outro livro sobre o aborto. Nenhuma argumentação fora do
padrão. Tudo bem trivial e incompleto.
Pensava eu que esse livro defenderia a malandragem da
cobrança dos dízimos. Contrariamente, o autor mostra-nos que essa cobrança
descarada está completamente fora do ensino da Bíblia e apela para a história
dos primórdios do Cristianismo para evidenciar que a taxação do dízimo não era
prática nos primeiros séculos da igreja.
Rob Bell, um conhecido evangélico norte-americano andou
dizendo coisas sobre o inferno que não condizem com o ensinamento tradicional cristão
sobre ele. Os autores escreveram Apagando o Inferno para refutar as suas
declarações pouco ortodoxas. Curiosamente os autores rompem com a visão
tradicional de como será a punição dos infiéis. Sempre ouvimos que os suplícios
sofridos pelos rebeldes será numa fornalha que não se apaga nunca. Porém, eles
reinterpretam os textos da Bíblia para afirmar que as chamas do inferno não
serão literais.
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