segunda-feira, 29 de maio de 2017

Livros Lidos (32)


O nazismo tinha uma estreita conexão com o ocultismo. A própria suástica, símbolo do partido nazista está vinculada as religiões pagãs. Centros budistas e hinduístas já usavam o infame símbolo. Houve uma substituição de Deus, sendo colocado Hitler em seu lugar. Não foram poucos os alemães que adoraram, idolatraram e consideraram Hitler como o Soberano. Neste livro vão sendo ligados os pontos que conectam o nazismo ao misticismo da nova era.


É claro que os autores são violentamente contra o aborto. Bíblia e Ciência são chamados a apoiar o seu ponto de vista, de que o aborto não deve ser uma opção para as mães. Segundo eles é assassinato; é pecado; é atentar contra a vida de um inocente indefeso. Ponto final.


Outro livro sobre o aborto. Nenhuma argumentação fora do padrão. Tudo bem trivial e incompleto.


Pensava eu que esse livro defenderia a malandragem da cobrança dos dízimos. Contrariamente, o autor mostra-nos que essa cobrança descarada está completamente fora do ensino da Bíblia e apela para a história dos primórdios do Cristianismo para evidenciar que a taxação do dízimo não era prática nos primeiros séculos da igreja.


Rob Bell, um conhecido evangélico norte-americano andou dizendo coisas sobre o inferno que não condizem com o ensinamento tradicional cristão sobre ele. Os autores escreveram Apagando o Inferno para refutar as suas declarações pouco ortodoxas. Curiosamente os autores rompem com a visão tradicional de como será a punição dos infiéis. Sempre ouvimos que os suplícios sofridos pelos rebeldes será numa fornalha que não se apaga nunca. Porém, eles reinterpretam os textos da Bíblia para afirmar que as chamas do inferno não serão literais.  

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