quinta-feira, 3 de agosto de 2017

Documentários Vistos (17)


Nunca vi um documentário sobre UFOs tão ruim, tão lixo, tão amador... Descarado demais os produtores, o protagonista, e quem diz acreditar nele. Não convence nenhum pouco. Stan Romanek quer ganhar fama e notoriedade? Parabéns, ganhou. Vídeo com a estória dele na Netflix, para enganar os incautos. É simplesmente uma porcaria. É o grau máximo da ingenuidade acreditar nas “provas” que ele apresenta. Uma verdadeira piada. Mas como não gosto de deixar comida no prato, fui até o fim do vídeo. Uma hora e quarenta e cinco minutos de muitas mentiras e enganação. Tudo forjado.


Daryl Davis é um músico negro que desde 1990 vem colaborando para o enfraquecimento do racismo em seu país. Mas o seu método é totalmente diferente. Ele vai ao encontro dos líderes das várias facções da Ku Klux Klan (KKK), para ouvi-los, dialogar e questionar as premissas que dão sustentação ao discurso discriminatório de supremacia branca. Por mais inusitado e impossível que pareça, muitos líderes da KKK deixaram o seu racismo. Anos de diálogo cordial fizeram-nos mudar de mentalidade. Isso é redentor. É divino! É uma paciência e estratégia que muitos da comunidade negra questionam e que nutrem até ódio por ela. Compreensível. Em não poucas cidades norte-americanas, ser negro é sinônimo de que você apanhará nas ruas pela polícia simplesmente por ter a pele mais escura. O racismo é sistemático; é endêmico. E apesar dos esforços de pessoas como o Davis, está muito longe de acabar. Na verdade, nunca acabará.


"As pessoas nascem ou se tonam assassinas?" 

"Assassinos em massa são movidos por um desejo de matar ou de morrer?" 


Ate onde os genes e o ambiente têm o seu quinhão no comportamento humano (assassino)? 

A Ciência ainda está engatinhando, tentando encaixar as peças desse intricado jogo que é a mente humana.


10 igrejas protestantes tradicionais foram incendiadas no Texas por dois perturbados, em janeiro de 2010. Estavam revoltados com Deus e com a hipocrisia das igrejas. Cutucaram a fera com vara curta. Na região onde incendiaram as igrejas é uma das mais religiosas do país. Igreja a torto e a direito. Foram pegos e sentenciados a várias prisões perpétuas. Perfeito seria se viessem ao Brasil incendiar a igreja universal e outras.


No Congo sim, existe uma verdadeira cultura do estupro. Soldados do governo e rebeldes, estupram, e ficam impunes. A mulher além de ter sido violada, ainda será abandonada pelo marido, que não dará mais assistência nem a ela e nem aos filhos que tiveram juntos. A sociedade a desprezará. Eita sociedade justa e digna de se viver para o sexo feminino.

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