Conhecer e pesquisar, mesmo que seja superficialmente, é preciso, nem que seja para criticar! Gisele Cossard Binon (Omindarewa) é uma antropóloga francesa que se tornou uma das mais conhecidas e prestigiadas mães de santo do país. O que faz uma europeia criada em berço católico e com boas condições financeiras a aderir essa religião de matriz africana? Como uma pessoa em sã consciência pode acreditar que pode incorporar um suposto ser de outro mundo chamado de “Iemanjá”, que se diz criadora das águas salgadas?!
Na Grécia antiga, os gregos tinham um panteão de deuses, cada qual compartimentado em sua área de criação. O deus fulano era o deus dos raios, o deus sicrano era o deus do mar, e por aí vai. E tem mais, os gregos também tinham os seus transes e juravam que estavam em contato com essas divindades. Tinham provas “infalíveis” e “irrefutáveis”. De maneira similar, são as tradições religiosas africanas no Brasil. Hoje os gregos já não veem Zeus, Apolo, Poseidon e etc., como realidades espirituais, e sim, os veem como lendas e como um legado de uma rica tradição de seus antepassados.
Quando será que isso acontecerá por aqui?!
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