quinta-feira, 22 de dezembro de 2016

Livros Lidos


Escrito pelo John Lennox, Professor de Matemática e Filosofia da Ciência na Universidade de Oxford, na Inglaterra. Ele escreve:

"Quanto mais aprendemos sobre o nosso Universo, mais credibilidade ganha a hipótese de que existe um Deus Criador — que projetou o Universo com um objetivo — como a melhor explicação do porquê estamos aqui."


Ghillean Prance, Botânico, ex-Diretor dos Jardins de kew. É membro da Royal Society.

"Acredito há muitos anos que Deus é o grande arquiteto por trás de toda natureza [...]. Todos os meus estudos científicos a partir daquele tempo confirmaram minha fé. Considero a Bíblia como minha principal fonte de autoridade."

John Houghton, Diretor do Serviço Meteorológico Britânico, é Co-Presidente do Painel Intergovernamental sobre Mudanças Climáticas e Diretor da Organização John Ray. É membro da Royal Society. Foi Professor de Física Atmosférica na Universidade de Oxford.


"Nossa ciência é a ciência de Deus. Ele é responsável por toda história científica [...]. A notável ordem, consistência, confiabilidade e a fascinante complexidade presentes na descrição do Universo, refletem a ordem, consistência, confiabilidade e complexidade de Deus."   


O autor é Doutor Honorário em Leis na Simon Greenleaf School of Law e Mestre em Filosofia pela Universidade de Loyola, EUA. Ele escreve:

“Não podemos dar às nossas convicções religiosas uma posição privilegiada que seja fechada à investigação racional, ou então temos de relegar nossas crenças ao âmbito das opiniões particulares e preferencias pessoais. A menos que possamos indicar evidencias fora de nós mesmos, evidências acessíveis a todos, não temos razão para dizer que nossas crenças são verdades para nós e para os outros”. P. 144.

“Nossa fé [deve] estar aberta à investigação. Não [...] [ devemos colocar] a verdade religiosa numa posição privilegiada, imune às investigações racionais”. P. 158.

Não sei se esse autor leva à risca essa declaração (não são raras às vezes que nossos discursos não condizem com a nossa conduta). No entanto, essa sobriedade é o que falta a maioria dos crentes. Embora estudiosos tenham demostrando a razoabilidade da ressurreição de Cristo. Esta, ainda é passível de dúvidas. Ou seja: Essa história, pode ser apenas uma estória! Pode ser o maior embuste da história. Mas muitos “cristãos” nem pensam ou fingem não pensar nessa terrível possibilidade. Preferem guardar a sua crença no alto de uma montanha intocável e livre de críticas.





Mais um livro concluído sobre a obra literária mais importante produzida pela humanidade. O bom e velho livro. É notório como a crítica textual garante que 99% do texto original foi preservado. Visto que existem cerca 77 mil manuscritos do Antigo Testamento e mais 25 mil manuscritos do Novo Testamento. O que possibilita reconstruir o texto de forma integral! Um acréscimo: O conhecido Teólogo Bart Erhman discorda, e ele garante que vários especialistas estão com ele

A questão não é saber se o texto que temos hoje é o mesmo de 2000 anos. Mas saber se o mesmo é verdadeiro em suas declarações metafísicas.


BOA, Kenneth D; BOWMAN, Robert. 20 Evidências de que Deus existe. Rio de Janeiro: CPAD, 2011. 

A obra tem suas falhas argumentativas em alguns momentos, entretanto, tem os seus méritos. O naturalista realmente falha em argumentar contra o teísmo. Os autores não são homens de palha. 

Um dos autores, o kenneth D. Boa, é Ph.D em Filosofia pela Universidade de Nova York, Ph.D em Filologia pela Universidade de Oxford e Bacharel em Ciências pelo Instituto de Tecnologia Case, ele juntamente com o Teólogo Bowman escreve:

“Se alguém não quiser crer em Deus, não haverá quantidade de provas que o force a aceitar a existência de Deus como fato”. P. 6.


A obra cita o famoso apologista cristão Willian Lane Craig (Ph.D em Filosofia pela Universidade de Birminghan, na Inglaterra, membro de nove Sociedades Acadêmicas, dentre as quais estão a Associação Filosófica Americana, Sociedade Americana de Religião e o Instituto de Filosofia da Universidade de Louvain, na Bélgica), que diz:

"Por mais surpreendente que seja, a resposta mais plausível à pergunta do porquê existe algo em vez de nada é que Deus existe." P. 38.

Os autores declaram:

"O mundo nem sempre existiu. Hoje, as evidências cientificas convenceram a vasta maioria dos cientistas que pesquisam e estudam a questão que o universo nem sempre existiu...eles percebem que o universo teve um começo, então a inferência racional e talvez inevitável é que tem um agente que iniciou o processo. [...] Por que existe algo – um algo que nos inclui – em vez de nada? A resposta do teístas é que Alguém que sempre existiu, cuja a existência não é de forma alguma e em sentido algum dependente de qualquer ser ou coisa, trouxe tudo o mais a existência. Esse Alguém é comumente chamado, de Deus. [...] Percebemos que a existência de Deus é a melhor explicação para a nossa existência." P. 34, 38, 39. 

Stanley L. Jaki (Ph.D em Física pela Fordham University, com Pós-Doutorado em Filosofia da Ciência na Universidade de Stanford e de Princeton, EUA. Foi Professor de Física na Universidade de Seton Hall, New Jersey. Também foi Professor da Universidade de Oxford, Inglaterra) é conclamado a falar:

"A pesquisa científica só encontrou terreno fértil para desenvolver-se quando a fé em um criador pessoal e racional conseguiu penetrar totalmente em uma cultura inteira, começando com os séculos da Idade Média Alta. Foi essa fé que forneceu, em medida suficiente, crença na racionalidade do universo, confiança no progresso e avaliação no método quantitativo – todos esses indispensáveis à pesquisa científica.

A multiplicidade e permanência das religiões ao longo da história humana confirmam a natureza incorrigivelmente religiosa e espiritual dos seres humanos. Em qualquer continente, em qualquer século, as pessoas reconhecem que precisam de Deus. A universalidade persistente do desejo de ligar-se a alguma realidade transcendente, a algum poder divino além do material [...] é atestada em todas as grandes religiões do mundo." P. 196. 


Como é de praxe, livros criacionistas geralmente deixam a desejar em estabelecer uma teoria cientifica em lugar da evolução. Não obstante, essa obra tem alguns pontos e objeções interessantes que ainda são válidas contra a teoria neodarwinista. Talvez o livro seja tão limitado, por ter sido escrito em nível básico. No entanto, o Edgar E. Andrews, é um cientista com pomposas credenciais acadêmicas; ele possui um Ph.D em Ciências de Materiais, é Professor de Materiais da Universidade de Londres, foi Reitor da Faculdade de Engenharia no Queen Mary College. É uma autoridade internacional em Ciência Macromolecular. A sua conclusão sobre a teoria da evolução é esta:

"Em termos científicos, a evolução não é uma boa teoria. Trata-se de uma teoria muito débil, pois é difícil de testar e provar". 

"Uma teoria equivale a uma idéia exposta para explicar fenômenos que são vistos ou observados. A teoria da evolução é uma idéia que procura explicar a grande quantidade de coisas vivas presentes na terra. É relativamente fácil conceber uma teoria para explicar certos fenômenos. É muito mais difícil descobrir se aquela explicação é correta!" 

"A teoria [da evolução] não tem um bom desempenho quando testada contra experiências especiais, porque nenhum experimento jamais mostrou que o processo de evolução acontece realmente... A teoria é frequentemente vaga e obscura, por exemplo, quando se pergunta como exatamente uma criatura supostamente evoluiu ou mudou para uma outra. Não consegue dar respostas claras, nem mesmo boas estimativas". 

"Assim a idéia de evolução, que todas as coisas vivas apareceram por acaso, de uma forma acidental de vida, não demonstra um bom desempenho nos testes que os cientistas usualmente estabelecem para a validade de dada teoria". P. 37-38.


Noutra ocasião ele declara:

"Deus opera todo o tempo em tudo o que acontece neste mundo maravilhoso e cheio de mistérios. Todas as leis da ciência, que descrevem o modo pelo qual os fenômenos acontecem em nossos próprios corpos e no mundo ao nosso redor, são controlados por Deus." 

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