Para quem gosta de um filme de suspense e terror de alto nível, esse aqui preenche todos os requisitos. Está na minha lista dos melhores do gênero. Simplesmente demais. E com um final completamente fora do padrão.
Os rituais, magias e feitiços levados pelos negros quando escravizados, ainda persistem em certas regiões dos EUA. É impossível não associar isso com o que acontece aqui no Brasil. Apesar desse filme não ser baseado em fatos reais, está ancorado numa realidade ainda presente – uma forte crença no sobrenatural.
Nesse filme de primeiríssima linha, alguns “mortos” pensam que estão “vivos”, enquanto que acham que os “vivos” é que estão “mortos”. Mais ou menos isso. E Nicole Kidman está uma lindeza só.
O que falar sobre essa magnífica obra do cinema, estrelada pelo impecável Anthony Hopkins interpretando o perturbador Psiquiatra e serial killer “Lecter Hannibal”, e pela linda e graciosa Jodie Foster no papel da sagaz agente do FBI, “Clarice Starling”?! Nada, apenas me silenciar. Fantástico!
A saga grotesca, doentia e mórbida do Psiquiatra Lecter Hannibal está de volta nesse filme. 10 anos depois, o canibal volta a dar muita dor de cabeça ao FBI e a sua amada Clarice Starlings, a qual ele não tem a mínima vontade de lhe impetrar qualquer mal. Estranhamente a ama e venera.
Impossível não comparar com O Silêncio dos Inocentes, que é inequivocamente superior no roteiro, atores, suspense e tal. Achei muito surreal a trama e sem lógica em vários momentos. O Hannibal é uma espécie de ser onipotente, que pode alcançar e caçar qualquer um. Pelo visto se ele quisesse comer o Presidente dos EUA, conseguiria. Senti falta da Jodie Foster. A Julianne Moore fez razoavelmente bem o seu papel, mas, Foster foi melhor em sua atuação. O personagem de Ray Liota foi medíocre e desconexo. Antony Hopkins como sempre muito bom.
Impossível não comparar com O Silêncio dos Inocentes, que é inequivocamente superior no roteiro, atores, suspense e tal. Achei muito surreal a trama e sem lógica em vários momentos. O Hannibal é uma espécie de ser onipotente, que pode alcançar e caçar qualquer um. Pelo visto se ele quisesse comer o Presidente dos EUA, conseguiria. Senti falta da Jodie Foster. A Julianne Moore fez razoavelmente bem o seu papel, mas, Foster foi melhor em sua atuação. O personagem de Ray Liota foi medíocre e desconexo. Antony Hopkins como sempre muito bom.
Um bom filme de suspense. Uma das pérolas do Stanley Kubrick. Alguns detalhes ficaram sem explicação, mas o filme tem um bom enredo. Fico me perguntando o quanto seria angustiante ficar cinco meses num hotel isolado do mundo, sem poder sair por causa da neve, com apenas mais duas pessoas, o que é o caso do filme.
Nenhum comentário:
Postar um comentário