NOJO! Essa é a palavra que descreve minha visão em relação à igreja católica. Com farta documentação e depoimentos dos mais variados possíveis, esse documentário revela o quanto essa instituição encobre os casos de abusos sexuais de seus padres, bispos e cardeais.
A CARA DE PAU do papa João Paulo II e do papa Bento XVI, também é desnudada. Estes não fizeram PORRA nenhuma para criminalizar esses padres. O Vaticano é PODRE. As pessoas é que não querem enxergar a verdade. Preferem comer a bolachinha de goma (hóstia) distribuída por esses padres toda semana. O ex-sacerdote Richard Sipe dispara:
“O sistema do clero católico [...] SELECIONA, CULTIVA, PROTEGE, DEFENDE e PRODUZ ABUSADORES SEXUAIS”. (Ênfase acrescentada).
Richard Sipe que estudou durante 25 anos o celibato no sacerdócio, chega a seguinte conclusão:
“Eu era um monge, um monge muito piedoso. [...] O sexo e o celibato se tornaram cruciais na minha pesquisa e entendimento. Meu objetivo era que isso ajudasse na formação dos padres. Senti que poderia fazer uma contribuição sendo honesto a esse respeito. Os dados mostraram que num certo momento não mais de 50% dos padres católicos romanos americanos eram praticantes do celibato. Havia vários níveis de experimentação com relacionamentos, envolvimentos, e até envolvimento criminal com crianças. E quanto mais fundo eu ia, mais e mais desencorajado eu ficava. Eles sabem que o celibato não é praticado. Por eles, me refiro às autoridades do Vaticano, os bispos, os superiores religiosos. E quanto mais alto o cargo, mais eles sabem. Você pode não manter seu celibato, mas contanto que permaneça em segredo, tudo bem”.
Ele continua:
“As crianças poderiam chegar aos seus pais e dizer: ‘O padre fez isso comigo’. [Os pais retrucavam]: ‘Não diga isso. Você não pode dizer isso de um padre’. Isso permite que os padres se expressem sexualmente. Alguns de vez em quando, outros de maneiras horrendas. [...] Isso vem de uma ampla aceitação social de que o padre é perfeito, o papa é perfeito. O que gera esse tipo de perversão e poder que pode se manifestar dessa maneira”.
“Eu era um monge, um monge muito piedoso. [...] O sexo e o celibato se tornaram cruciais na minha pesquisa e entendimento. Meu objetivo era que isso ajudasse na formação dos padres. Senti que poderia fazer uma contribuição sendo honesto a esse respeito. Os dados mostraram que num certo momento não mais de 50% dos padres católicos romanos americanos eram praticantes do celibato. Havia vários níveis de experimentação com relacionamentos, envolvimentos, e até envolvimento criminal com crianças. E quanto mais fundo eu ia, mais e mais desencorajado eu ficava. Eles sabem que o celibato não é praticado. Por eles, me refiro às autoridades do Vaticano, os bispos, os superiores religiosos. E quanto mais alto o cargo, mais eles sabem. Você pode não manter seu celibato, mas contanto que permaneça em segredo, tudo bem”.
Ele continua:
“As crianças poderiam chegar aos seus pais e dizer: ‘O padre fez isso comigo’. [Os pais retrucavam]: ‘Não diga isso. Você não pode dizer isso de um padre’. Isso permite que os padres se expressem sexualmente. Alguns de vez em quando, outros de maneiras horrendas. [...] Isso vem de uma ampla aceitação social de que o padre é perfeito, o papa é perfeito. O que gera esse tipo de perversão e poder que pode se manifestar dessa maneira”.
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