O jornalista, Jeremy Scahill, está de parabéns pela coragem, determinação, e porque não dizer, altruísmo, em produzir um documentário investigativo tão polêmico e contundente como esse. Desafiando a política mentirosa do governo de seu próprio país (EUA), que tem em suas mãos, o sangue de pessoas inocentes, que nada fizeram contra o país da “liberdade” e da “democracia”.
Os EUA numa mentalidade esquizofrênica passam por cima até de pessoas simples e pobres, matando-as para em seguida, posar de país herói e amante da democracia e dos direitos humanos.
Scahill vai até o Afeganistão, Iêmen, Somália e outros lugares, investigar casos concretos de assassinatos cometidos pelos soldados norte-americanos contra civis inocentes. Quando não são os próprios soldados que fazem o trabalho sujo, o governo estadunidense financia mercenários locais.
O que a casa branca tem a dizer sobre esses casos? Ah, quando ela não mente descaradamente, simplesmente ignora ou minimiza os seus crimes. O rastro de crimes e assassinatos produzidos pela maior potência global é muito, muito, muito... vasto.
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